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RoterTeufel
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Trabalho: Número de trabalhadores imigrantes vai ser reduzido
Governo limita estrangeiros
O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, afirmou ontem que, perante a crise que afecta a economia portuguesa, vai ser reduzido o número de imigrantes a trabalhar em Portugal. O líder do CDS-PP, Paulo Portas, que sempre batalhou por esta medida, aplaudiu a iniciativa do Governo, frisando que em tempo de "recessão" não se podem "prometer ilusões".
O relatório do Ministério do Trabalho, que avalia as oportunidades de emprego, aponta para a fixação de menos de 8600 trabalhadores estrangeiros, a quota estabelecida no ano passado.
"Face ao abrandamento das actividades económicas é natural que haja um abrandamento dos fluxos migratórios", sustentou Vieira da Silva no final do Conselho de Ministros. O responsável aguarda agora por pareceres dos parceiros sociais, que deverão ser entregues até quarta-feira.
Paulo Portas não podia estar mais de acordo com a proposta do Governo. "É evidente que um país que não gera postos de trabalho tem que reduzir a admissão de imigrantes. Não é ser securitário e xenófobo, é ter bom senso", disse.
A redução da entrada de cidadãos imigrantes no País é também defendida pela UGT e pelas associações patronais portuguesas.
CARTA ABERTA PELO DEBATE
D. Januário Torgal Ferreira e Paula Teixeira da Cruz são alguns dos subscritores de uma carta aberta, ontem lançada, sobre ‘Políticas de Imigração’. A iniciativa tem por objectivo promover o debate em torno desta matéria.
Governo limita estrangeiros
O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, afirmou ontem que, perante a crise que afecta a economia portuguesa, vai ser reduzido o número de imigrantes a trabalhar em Portugal. O líder do CDS-PP, Paulo Portas, que sempre batalhou por esta medida, aplaudiu a iniciativa do Governo, frisando que em tempo de "recessão" não se podem "prometer ilusões".
O relatório do Ministério do Trabalho, que avalia as oportunidades de emprego, aponta para a fixação de menos de 8600 trabalhadores estrangeiros, a quota estabelecida no ano passado.
"Face ao abrandamento das actividades económicas é natural que haja um abrandamento dos fluxos migratórios", sustentou Vieira da Silva no final do Conselho de Ministros. O responsável aguarda agora por pareceres dos parceiros sociais, que deverão ser entregues até quarta-feira.
Paulo Portas não podia estar mais de acordo com a proposta do Governo. "É evidente que um país que não gera postos de trabalho tem que reduzir a admissão de imigrantes. Não é ser securitário e xenófobo, é ter bom senso", disse.
A redução da entrada de cidadãos imigrantes no País é também defendida pela UGT e pelas associações patronais portuguesas.
CARTA ABERTA PELO DEBATE
D. Januário Torgal Ferreira e Paula Teixeira da Cruz são alguns dos subscritores de uma carta aberta, ontem lançada, sobre ‘Políticas de Imigração’. A iniciativa tem por objectivo promover o debate em torno desta matéria.