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Furtos e vandalismo no primeiro dia do Dolce Vita

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Mai 27, 2007
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Dezenas de furtos em lojas e a viaturas estacionadas no parqueamento ensombraram o primeiro dia de funcionamento do centro comercial Dolce Vita Tejo, na Amadora, o maior da Península Ibérica, mostrando enormes falhas de segurança.

Devido aos furtos em estabelecimento comerciais, registaram-se anteontem, no final do dia da abertura da megacidade comercial, na Amadora, mais de 20 detenções. Na maioria dos casos, jovens munidos de armas brancas e referenciados pelas autoridades, por comportamentos problemáticos, mais concretamente pela Divisão da PSP da Amadora.

Mas os números negros não se ficaram por aqui, sendo proporcionalmente rivais aos da dimensão do espaço: cerca de 50 viaturas foram vandalizadas anteontem à noite, vários seguranças privados contratados pela Chamartin - gestora do centro comercial - detiveram alguns assaltantes sem estarem habilitados para tais acções e, houve até, alguns estabelecimentos comerciais de reputadas marcas internacionais que sofreram um rombo nas finanças devido ao valor dos produtos furtados [ver texto em baixo].

Fonte ligada à PSP adiantou, ao JN, que apenas seis agentes foram requisitados pela Chamartin, a título de gratificados, tendo o grupo se mostrado impotente para a onda de criminalidade que ali se fez sentir. "Não há nenhum agente destacado de forma permanente para aquele centro comercial. Os que lá estiveram apenas o fizeram porque a própria administração pediu a sua presença. E os resultados foram catastróficos", explicou aquela fonte, frisando que foi construído um espaço para acolher agentes, mas que ainda se desconhece se será uma esquadra - a exemplo do que acontece no centro comercial Colombo, onde existe uma equipa de remunerados, em turnos de quatro horas - ou espaço de simples atendimento.

Ao fim da noite de anteontem, no parque de estacionamento gratuito, com nove mil lugares, várias viaturas foram vandalizadas e de algumas furtados pertences dos seus proprietários.

A versão dos incidentes é, no entanto, negada pelos responsáveis do Centro. Aassessoria do Dolce Vita Tejo contrapôs com "um primeiro dia muito calmo". "Não houve registo de assaltos e, muito menos, algo que se assemelhe a uma onda de criminalidade", explicou o porta-voz da área comercial.

Até ao fecho da edição, a PSP não conseguiu fornecer dados exactos sobre os episódios de insegurança no primeiro dia de funcionamento do Dolce Vita. "É um espaço privado com segurança, também privada. Em caso de criminalidade, os agentes presentes, a título de remunerados, seriam reforçados pela esquadra mais próxima", explicou Paulo Ornelas Flor, relações públicas da PSP.

fonte: jn
 
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