delfimsilva
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Silvio Berlusconi afirmou que a União Europeia precisa de "um presidente prestigiado" como Tony Blair ou José Maria Aznar.
As declarações do primeiro-ministro italiano foram feitas durante as celebrações do Dia da Europa, organizadas pelo seu partido, o Partido do Povo e da Liberdade (PDL), em Turim, no noroeste de Itália.
O primeiro-ministro italiano lamentou que, na Europa, "continue a existir demasiada burocracia e demasiados porta-vozes, que diariamente se dedicam a criticar os governos nacionais", e afirmou que o que a Europa precisa "é de um presidente prestigiado como (o ex-primeiro-ministro britânico, Tony) Blair ou (o ex-primeiro-ministro espanhol, José Maria) Aznar".
"A Europa conta pouco, perde peso perante o oligopólio criado pelos Estados Unidos e pela China. Temos de trabalhar para elaborar uma política comum de defesa, energia, segurança e imigração. O nosso compromisso como europeístas convictos é dar um rumo a esta Europa onde existem ainda tantas coisas que deixam algo a desejar", disse.
Sobre as eleições para o Parlamento Europeu, e depois da polémica sobre as listas do seu partido - na origem nomeadamente do pedido de divórcio da mulher -, Berlusconi defendeu-se afirmando que nelas "não há bailarinas, mas candidatas com várias licenciaturas, que falam várias línguas, e dirigentes que trabalham bem".
O primeiro-ministro italiano aproveitou também para afirmar que o escândalo em torno do seu divórcio não afectou a sua popularidade: "Recebi as sondagens desta semana e o PDL está nos 45%, enquanto a aprovação do primeiro-ministro alcança os 75%", disse.
lusa
As declarações do primeiro-ministro italiano foram feitas durante as celebrações do Dia da Europa, organizadas pelo seu partido, o Partido do Povo e da Liberdade (PDL), em Turim, no noroeste de Itália.
O primeiro-ministro italiano lamentou que, na Europa, "continue a existir demasiada burocracia e demasiados porta-vozes, que diariamente se dedicam a criticar os governos nacionais", e afirmou que o que a Europa precisa "é de um presidente prestigiado como (o ex-primeiro-ministro britânico, Tony) Blair ou (o ex-primeiro-ministro espanhol, José Maria) Aznar".
"A Europa conta pouco, perde peso perante o oligopólio criado pelos Estados Unidos e pela China. Temos de trabalhar para elaborar uma política comum de defesa, energia, segurança e imigração. O nosso compromisso como europeístas convictos é dar um rumo a esta Europa onde existem ainda tantas coisas que deixam algo a desejar", disse.
Sobre as eleições para o Parlamento Europeu, e depois da polémica sobre as listas do seu partido - na origem nomeadamente do pedido de divórcio da mulher -, Berlusconi defendeu-se afirmando que nelas "não há bailarinas, mas candidatas com várias licenciaturas, que falam várias línguas, e dirigentes que trabalham bem".
O primeiro-ministro italiano aproveitou também para afirmar que o escândalo em torno do seu divórcio não afectou a sua popularidade: "Recebi as sondagens desta semana e o PDL está nos 45%, enquanto a aprovação do primeiro-ministro alcança os 75%", disse.
lusa