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RoterTeufel
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Portimão: Zonas periféricas da cidade mais vigiadas pela GNR
Tráfico preocupa os moradores
"Tememos que as nossas zonas se transformem num novo bairro do Palácio, agora que o antigo foi deitado abaixo" – a preocupação foi manifestada ao CM por moradores da Ladeira do Vau, Palheiros e Malheiro, que se mostram indignados com a "proporção escandalosa" que tem vindo a tomar a "presença de toxicodependentes e traficantes" naquelas zonas periféricas de Portimão.
Em declarações ao CM, feitas sob anonimato, uma residente do Malheiro referiu serem esse indivíduos vistos, desde há algum tempo, "a pular os muros das habitações e a saltar para as hortas, tentando encontrar algo de valor". E teme que a zona se transforme num novo "mercado da droga, logo aqui, de tão fácil acesso à Via do Infante".
Uma situação que, frisou, é especialmente preocupante para "os nossos filhos", razão pela qual as autoridades foram já várias vezes alertadas. "Dizem-nos que a situação está assinalada e pedem-nos para obtermos as matrículas das viaturas suspeitas ou que entremos em contacto mal nos apercebamos da presença dessas pessoas por aqui", diz. "Mas a verdade é que estes bairros ficam longe e o tempo que a GNR demora a cá chegar dá para que eles comercializem a droga e a consumam antes de a patrulha chegar", lamentou.
Na Ladeira do Vau, onde, de acordo com fonte do Comando da GNR, "houve uma mudança da paisagem urbana e social, após a construção da urbanização Quinta da Ouriva, tem havido uma especial atenção no patrulhamento e fiscalização, para fazer face a algumas situações detectadas". Nesse mesmo bairro, aliás, moradores confirmaram ao CM que, sobretudo nas proximidades da igreja, "a presença de gente suspeita é frequente de madrugada".
"Às vezes fazem tanto barulho que nem nos deixam dormir", adiantaram os residentes, que reconhecem uma "melhoria da situação" desde que a GNR reforçou a presença no local. Outros há, contudo, para quem a actuação da Guarda é "excessiva", pois actua "como se todos fossem drogados ou traficantes".
AUTORIDADES ATENTAS A FÁBRICA ABANDONADA
A presença frequente de indivíduos estranhos numa fábrica abandonada da Zona Ribeirinha, em Portimão, tem vindo a suscitar suspeitas junto dos residentes da zona e da PSP, que está atenta ao evoluir da situação.
"Passamos o dia a e noite a ver passar indivíduos para lá e não temos dúvidas de que aquele movimento todo tem a ver com tráfico de droga", referiram populares ao CM, adiantando que "há uma insegurança crescente em toda a zona da rua de S. José, onde são frequentes os distúrbios nocturnos".
PORMENORES
RUSGAS
A GNR tem feito várias rusgas na zona, sobretudo na Ladeira do Vau, considerada a área mais problemática. Num café local foi detectada alguma droga (haxixe) escondida no tecto da casa de banho.
FINS-DE-SEMANA
A presença de indivíduos suspeitos nos bairros em causa acentua-se nos fins-de-semana (de sexta-feira a domingo) em especial durante a tarde e madrugada, apurou o CM junto de moradores.
Tráfico preocupa os moradores
"Tememos que as nossas zonas se transformem num novo bairro do Palácio, agora que o antigo foi deitado abaixo" – a preocupação foi manifestada ao CM por moradores da Ladeira do Vau, Palheiros e Malheiro, que se mostram indignados com a "proporção escandalosa" que tem vindo a tomar a "presença de toxicodependentes e traficantes" naquelas zonas periféricas de Portimão.
Em declarações ao CM, feitas sob anonimato, uma residente do Malheiro referiu serem esse indivíduos vistos, desde há algum tempo, "a pular os muros das habitações e a saltar para as hortas, tentando encontrar algo de valor". E teme que a zona se transforme num novo "mercado da droga, logo aqui, de tão fácil acesso à Via do Infante".
Uma situação que, frisou, é especialmente preocupante para "os nossos filhos", razão pela qual as autoridades foram já várias vezes alertadas. "Dizem-nos que a situação está assinalada e pedem-nos para obtermos as matrículas das viaturas suspeitas ou que entremos em contacto mal nos apercebamos da presença dessas pessoas por aqui", diz. "Mas a verdade é que estes bairros ficam longe e o tempo que a GNR demora a cá chegar dá para que eles comercializem a droga e a consumam antes de a patrulha chegar", lamentou.
Na Ladeira do Vau, onde, de acordo com fonte do Comando da GNR, "houve uma mudança da paisagem urbana e social, após a construção da urbanização Quinta da Ouriva, tem havido uma especial atenção no patrulhamento e fiscalização, para fazer face a algumas situações detectadas". Nesse mesmo bairro, aliás, moradores confirmaram ao CM que, sobretudo nas proximidades da igreja, "a presença de gente suspeita é frequente de madrugada".
"Às vezes fazem tanto barulho que nem nos deixam dormir", adiantaram os residentes, que reconhecem uma "melhoria da situação" desde que a GNR reforçou a presença no local. Outros há, contudo, para quem a actuação da Guarda é "excessiva", pois actua "como se todos fossem drogados ou traficantes".
AUTORIDADES ATENTAS A FÁBRICA ABANDONADA
A presença frequente de indivíduos estranhos numa fábrica abandonada da Zona Ribeirinha, em Portimão, tem vindo a suscitar suspeitas junto dos residentes da zona e da PSP, que está atenta ao evoluir da situação.
"Passamos o dia a e noite a ver passar indivíduos para lá e não temos dúvidas de que aquele movimento todo tem a ver com tráfico de droga", referiram populares ao CM, adiantando que "há uma insegurança crescente em toda a zona da rua de S. José, onde são frequentes os distúrbios nocturnos".
PORMENORES
RUSGAS
A GNR tem feito várias rusgas na zona, sobretudo na Ladeira do Vau, considerada a área mais problemática. Num café local foi detectada alguma droga (haxixe) escondida no tecto da casa de banho.
FINS-DE-SEMANA
A presença de indivíduos suspeitos nos bairros em causa acentua-se nos fins-de-semana (de sexta-feira a domingo) em especial durante a tarde e madrugada, apurou o CM junto de moradores.