Uma aluna de 16 anos atacou com uma faca uma colega no Liceu Albert Einstein, em Bona, cortando-lhe o polegar, e os médicos estavam ainda a tentar recuperar o dedo da ferida.
A autora do ataque pôs-se em fuga e está a ser procurada pela polícia, que evacuou a escola e enviou para o local forças especiais, accionando o alarme de atentado.
Durante buscas às instalações, foram encontrados "cocktails Molotov" e uma pistola de gás dentro de uma mochila, na casa de banho do liceu.
Foi também encontrada uma carta da aluna em fuga, mas um porta-voz da polícia desmentiu que a missiva anunciava um atentado contra a escola.
Os 800 alunos foram levados pela polícia para um ginásio, por razões de segurança.
Os alunos e familiares alarmados que acorreram à escola foram assistidos por psicólogos.
Vários órgãos de informação alemães noticiaram que a aluna pretendia deitar fogo à escola, mas foi surpreendida pela colega na casa de banho e atacou-a com uma faca.
Testemunhas oculares disseram que a agressora tinha uma máscara e estava armada com várias facas.
As autoridades evitaram, por enquanto, dar informações concretas sobre as verdadeiras intenções da aluna, alegando que as investigações ainda estão a decorrer.
"Achamos que é prematuro falar de um atentado, primeiro é preciso saber o que de facto se passou", disse um porta-voz da polícia em Bona.
Há dois meses, um jovem de 17 anos matou a tiro 15 pessoas na sua antiga escola, em Winnenden, no sudoeste da Alemanha, e durante a fuga, antes de se suicidar com uma pistola de guerra que pertencia ao pai.
O caso deixou a Alemanha em estado de choque e desde então decorre um debate sobre o que leva jovens a estes actos desesperados.
Familiares das vítimas exigiram o agravamento da lei do porte de armas e a proibição de jogos de computador de conteúdo violento, enquanto o governo está a preparar legislação sobre a sobre a matéria.
Jn
A autora do ataque pôs-se em fuga e está a ser procurada pela polícia, que evacuou a escola e enviou para o local forças especiais, accionando o alarme de atentado.
Durante buscas às instalações, foram encontrados "cocktails Molotov" e uma pistola de gás dentro de uma mochila, na casa de banho do liceu.
Foi também encontrada uma carta da aluna em fuga, mas um porta-voz da polícia desmentiu que a missiva anunciava um atentado contra a escola.
Os 800 alunos foram levados pela polícia para um ginásio, por razões de segurança.
Os alunos e familiares alarmados que acorreram à escola foram assistidos por psicólogos.
Vários órgãos de informação alemães noticiaram que a aluna pretendia deitar fogo à escola, mas foi surpreendida pela colega na casa de banho e atacou-a com uma faca.
Testemunhas oculares disseram que a agressora tinha uma máscara e estava armada com várias facas.
As autoridades evitaram, por enquanto, dar informações concretas sobre as verdadeiras intenções da aluna, alegando que as investigações ainda estão a decorrer.
"Achamos que é prematuro falar de um atentado, primeiro é preciso saber o que de facto se passou", disse um porta-voz da polícia em Bona.
Há dois meses, um jovem de 17 anos matou a tiro 15 pessoas na sua antiga escola, em Winnenden, no sudoeste da Alemanha, e durante a fuga, antes de se suicidar com uma pistola de guerra que pertencia ao pai.
O caso deixou a Alemanha em estado de choque e desde então decorre um debate sobre o que leva jovens a estes actos desesperados.
Familiares das vítimas exigiram o agravamento da lei do porte de armas e a proibição de jogos de computador de conteúdo violento, enquanto o governo está a preparar legislação sobre a sobre a matéria.
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