Os preços do petróleo estão em queda pelo segundo dia consecutivo, numa altura em que a descida das bolsas indicia que a economia global e o consumo de petróleo podem não recuperar em breve.
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, descia 0,71% para 57,07 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora, o barril de petróleo de referência para os Estados Unidos, recuava 0,77% para 58,05 dólares.
Os especialistas explicam que as cotações do "ouro negro" estão a acompanhar as descidas dos mercados bolsistas, anulando os ganhos registados na semana passada, que se seguiram ao anúncio de que os Estados Unidos perderam menos postos de trabalho do que o previsto em Abril.
A queda das bolsas está a ser interpretada pelos investidores como um sinal de que a economua mundial e o consumo de combustíveis podem não recuperar tão cedo, o que conduzirá a um aumento ainda maior dos inventários de petróleo.
"A correlação entre as bolsas norte-americanas e os preços do crude é muito alta neste momento", explica um analista da Australia & New Zealand Banking Group à Bloomberg.
Outro factor que também está a pressionar o mercado petrolífero é a previsão de que as reservas de petróleo devem ter aumentado pela décima semana consecutiva na semana passada.
Diário Económico
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, descia 0,71% para 57,07 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora, o barril de petróleo de referência para os Estados Unidos, recuava 0,77% para 58,05 dólares.
Os especialistas explicam que as cotações do "ouro negro" estão a acompanhar as descidas dos mercados bolsistas, anulando os ganhos registados na semana passada, que se seguiram ao anúncio de que os Estados Unidos perderam menos postos de trabalho do que o previsto em Abril.
A queda das bolsas está a ser interpretada pelos investidores como um sinal de que a economua mundial e o consumo de combustíveis podem não recuperar tão cedo, o que conduzirá a um aumento ainda maior dos inventários de petróleo.
"A correlação entre as bolsas norte-americanas e os preços do crude é muito alta neste momento", explica um analista da Australia & New Zealand Banking Group à Bloomberg.
Outro factor que também está a pressionar o mercado petrolífero é a previsão de que as reservas de petróleo devem ter aumentado pela décima semana consecutiva na semana passada.
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