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PS diz que pressões não estão provadas
O PS acusou hoje a oposição de «distorcer» a decisão do procurador-geral da República de abrir um processo disciplinar ao presidente do Eurojust, Lopes da Mota, e frisou que as pressões ainda não estão provadas neste caso Freeport
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A reacção foi transmitida pelo porta-voz do PS, Vitalino Canas, depois de o procurador-geral da República ter determinado a abertura de um processo disciplinar ao presidente do Eurojust por alegadas pressões feitas aos dois procuradores responsáveis pelo caso Freeport.
«Trata-se de uma decisão jurisdicional independente, que nos merece todo o nosso respeito e que não deveria merecer comentários nem aproveitamentos políticos partidários. O comunicado [da Procuradoria Geral da República] refere apenas dois singelos factos: em primeiro lugar, terminou o inquérito que tinha sido instaurado e, em segundo lugar, vai ser instaurado um processo disciplinar», referiu o porta-voz do PS.
Ainda em referência ao comunicado da Procuradoria Geral da República, o porta-voz do PS salientou que «em nenhum lugar se refere como provadas pressões e apenas se fala em alegadas pressões, indicando-se que haverá um processo disciplinar, em que presumivelmente se determinará se houve ou não essas pressões».
Lusa / SOL
O PS acusou hoje a oposição de «distorcer» a decisão do procurador-geral da República de abrir um processo disciplinar ao presidente do Eurojust, Lopes da Mota, e frisou que as pressões ainda não estão provadas neste caso Freeport
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A reacção foi transmitida pelo porta-voz do PS, Vitalino Canas, depois de o procurador-geral da República ter determinado a abertura de um processo disciplinar ao presidente do Eurojust por alegadas pressões feitas aos dois procuradores responsáveis pelo caso Freeport.
«Trata-se de uma decisão jurisdicional independente, que nos merece todo o nosso respeito e que não deveria merecer comentários nem aproveitamentos políticos partidários. O comunicado [da Procuradoria Geral da República] refere apenas dois singelos factos: em primeiro lugar, terminou o inquérito que tinha sido instaurado e, em segundo lugar, vai ser instaurado um processo disciplinar», referiu o porta-voz do PS.
Ainda em referência ao comunicado da Procuradoria Geral da República, o porta-voz do PS salientou que «em nenhum lugar se refere como provadas pressões e apenas se fala em alegadas pressões, indicando-se que haverá um processo disciplinar, em que presumivelmente se determinará se houve ou não essas pressões».
Lusa / SOL