O petróleo está hoje em queda, a negociar acima dos 57 dólares, pressionado pelo aumento na produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e os indicadores económicos negativos revelados, ontem, nos EUA.
O contrato de Junho do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a perder 0,83% em Nova Iorque, para 57,54 dólares por barril. Em Londres, o Brent recuava 0,26%, para 57,19 dólares por barril.
Os preços subiram, ontem, após o anúncio de uma descida inesperada das reservas de crude na semana passada nos EUA. Hoje, as cotações da matéria-prima estão a corrigir, e a ser condicionadas pelo aumento da produção da OPEP.
O cartel petrolífero aumentou a produção, em Abril, o que já não acontecia de Julho, excedendo a quota em 967 mil barris.
A pressionar os preços está também o dado revelado nos EUA. As vendas a retalho caíram, indicando que o aumento do desemprego está a reduzir o consumo com as famílias a optarem por aumentar a poupança.
Jornal de Negócios
O contrato de Junho do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a perder 0,83% em Nova Iorque, para 57,54 dólares por barril. Em Londres, o Brent recuava 0,26%, para 57,19 dólares por barril.
Os preços subiram, ontem, após o anúncio de uma descida inesperada das reservas de crude na semana passada nos EUA. Hoje, as cotações da matéria-prima estão a corrigir, e a ser condicionadas pelo aumento da produção da OPEP.
O cartel petrolífero aumentou a produção, em Abril, o que já não acontecia de Julho, excedendo a quota em 967 mil barris.
A pressionar os preços está também o dado revelado nos EUA. As vendas a retalho caíram, indicando que o aumento do desemprego está a reduzir o consumo com as famílias a optarem por aumentar a poupança.
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