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RoterTeufel
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Mulher de Viseu contratou assassinato do marido
19 anos por mandar matar
Uma mulher foi condenada ontem a 19 anos de prisão, pelo Tribunal de Viseu, por ter mandado matar o marido, de 60 anos, por questões passionais. O autor material do crime apanhou 17 anos e o homem que lhe deu a caçadeira seis.
O tribunal, com jurados, provou que Maria Solange, 61 anos, "decidiu mandar matar o marido" por este ter um relacionamento extra--conjugal e "haver suspeitas" de que a amante "estaria grávida". "Planeou o crime durante 15 dias e depois arrastou os outros dois arguidos". Trabalhavam todos na quinta, em Tondelinha, onde ocorreu o homicídio, em Fevereiro de 2008.
O tribunal considerou que Maria Solange e António Francisco cometeram, em co-autoria, um crime de homicídio qualificado. José Costa foi condenado por cumplicidade. Os autores do crime "agiram com frieza de ânimo e com persistência na vontade de matar", disse a presidente do colectivo.
Rui Neves Oliveira, advogado da arguida, que requereu a participação de jurados, considerou a pena "muito elevada" e anunciou que vai recorrer.
19 anos por mandar matar
Uma mulher foi condenada ontem a 19 anos de prisão, pelo Tribunal de Viseu, por ter mandado matar o marido, de 60 anos, por questões passionais. O autor material do crime apanhou 17 anos e o homem que lhe deu a caçadeira seis.
O tribunal, com jurados, provou que Maria Solange, 61 anos, "decidiu mandar matar o marido" por este ter um relacionamento extra--conjugal e "haver suspeitas" de que a amante "estaria grávida". "Planeou o crime durante 15 dias e depois arrastou os outros dois arguidos". Trabalhavam todos na quinta, em Tondelinha, onde ocorreu o homicídio, em Fevereiro de 2008.
O tribunal considerou que Maria Solange e António Francisco cometeram, em co-autoria, um crime de homicídio qualificado. José Costa foi condenado por cumplicidade. Os autores do crime "agiram com frieza de ânimo e com persistência na vontade de matar", disse a presidente do colectivo.
Rui Neves Oliveira, advogado da arguida, que requereu a participação de jurados, considerou a pena "muito elevada" e anunciou que vai recorrer.