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Sintra: Recuperação custou 2,5 milhões de euros
Jardins de Queluz reabrem
A paisagem histórica e natural dos Jardins do Palácio Nacional de Queluz já pode ser contemplada pelo público a partir de amanhã. Os jardins reabrem as portas, depois de dois anos encerrados para recuperação. Hoje realiza-se a cerimónia oficial de reabertura, com a presença do ministro da Cultura.
"Os portugueses podem agora desfrutar de percursos de conhecimento histórico e cultural e de uma paisagem verde belíssima", afirma Isabel Cordeiro, directora do Palácio. Ao longo destes dois anos, foram investidos cerca de 2,5 milhões de euros no restauro e na conservação de esculturas, fontes e vegetação.
O processo de recuperação contou com o financiamento do Fundo Mundial de Monumentos, uma organização privativa sem fins lucrativos que apoia a preservação do património cultural.
Ao longo dos jardins estão expostas 150 estátuas de chumbo e de pedra, totalmente restauradas, que sugerem uma viagem pela mitologia clássica. O Canal dos Azulejos, um painel de 110 metros de azulejos que retratam vários episódios do século XVII, impõe-se como um local de contemplação especial para Isabel Cordeiro.
A reabertura dos Jardins do Palácio de Queluz era o maior objectivo traçado pela responsável. " É com muito agrado que cumpro este objectivo". Apostar na criação de um programa variado de actividades de lazer é o próximo passo.
No sábado, os visitantes já podem contar com uma visita guiada pelos Jardins, num percurso com animações históricas e algumas surpresas. "É uma visita que vale a pena não perder", assegura Isabel Cordeiro.
O Palácio Nacional de Queluz está aberto das 09h00 às 17h00 (3 euros); os Jardins, das 09h00 às 18h00 (5 euros, inclui visita ao Palácio).
SAIBA MAIS
LIMPEZAS
A última semana foi dedicada a preparar o espaço para os visitantes. Tudo estará a brilhar.
16
hectares, área ocupada pelos Jardins do Palácio, equivalente a 16 campos de futebol.
1747
Ano do início da construção dos Jardins do Palácio. O rei D. Pedro IV, Imperador do Brasil, nasceu e morreu no Palácio.
Jardins de Queluz reabrem
A paisagem histórica e natural dos Jardins do Palácio Nacional de Queluz já pode ser contemplada pelo público a partir de amanhã. Os jardins reabrem as portas, depois de dois anos encerrados para recuperação. Hoje realiza-se a cerimónia oficial de reabertura, com a presença do ministro da Cultura.
"Os portugueses podem agora desfrutar de percursos de conhecimento histórico e cultural e de uma paisagem verde belíssima", afirma Isabel Cordeiro, directora do Palácio. Ao longo destes dois anos, foram investidos cerca de 2,5 milhões de euros no restauro e na conservação de esculturas, fontes e vegetação.
O processo de recuperação contou com o financiamento do Fundo Mundial de Monumentos, uma organização privativa sem fins lucrativos que apoia a preservação do património cultural.
Ao longo dos jardins estão expostas 150 estátuas de chumbo e de pedra, totalmente restauradas, que sugerem uma viagem pela mitologia clássica. O Canal dos Azulejos, um painel de 110 metros de azulejos que retratam vários episódios do século XVII, impõe-se como um local de contemplação especial para Isabel Cordeiro.
A reabertura dos Jardins do Palácio de Queluz era o maior objectivo traçado pela responsável. " É com muito agrado que cumpro este objectivo". Apostar na criação de um programa variado de actividades de lazer é o próximo passo.
No sábado, os visitantes já podem contar com uma visita guiada pelos Jardins, num percurso com animações históricas e algumas surpresas. "É uma visita que vale a pena não perder", assegura Isabel Cordeiro.
O Palácio Nacional de Queluz está aberto das 09h00 às 17h00 (3 euros); os Jardins, das 09h00 às 18h00 (5 euros, inclui visita ao Palácio).
SAIBA MAIS
LIMPEZAS
A última semana foi dedicada a preparar o espaço para os visitantes. Tudo estará a brilhar.
16
hectares, área ocupada pelos Jardins do Palácio, equivalente a 16 campos de futebol.
1747
Ano do início da construção dos Jardins do Palácio. O rei D. Pedro IV, Imperador do Brasil, nasceu e morreu no Palácio.