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RoterTeufel
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Seminário: Polícia homossexual organiza discussão no Porto
“Gays da PSP devem assumir”
Há sete anos que os colegas de Belmiro Pimentel na PSP sabem que ele é homossexual. A prestar serviço no comando do Porto, o agente quer que outros colegas sigam este exemplo. Ainda para mais quando na corporação não há sequer uma estatística oficial do número de gays assumidos.
Para se debater este problema, realiza-se a 30 de Maio, num café do Porto, o seminário ‘A (in)visibilidade da homossexualidade na PSP – o início de uma longa caminhada’. Organizado pelo Sindicato Unificado de Polícia (SUP), servirá para "criar abertura para as pessoas se assumirem".
Coordenador do grupo de trabalho Identidade XY (estrutura do SUP para ajudar polícias homossexuais), Belmiro Pimentel, 34 anos, disse ao CM "não ter ainda experimentado qualquer discriminação no local de trabalho". "Sei, no entanto, que na estrutura da PSP há locais onde isso acontece", refere. A homossexualidade na PSP, acrescenta, "é um fenómeno privado, mais feminino do que masculino". Por isso, sustenta, "os gays da PSP devem assumir". "O nosso grupo de trabalho tem um endereço de e-mail (sup.ixy@sup.pt), que pretendemos sirva para que as pessoas se assumam e, logo, aceitem ajuda", explica. Peixoto Rodrigues, presidente do SUP, disse ao CM que o seminário surgiu "como forma de dar resposta à falta de apoio aos polícias homossexuais". "É um problema transversal a todas as categorias, que tem de ser resolvido", concluiu.
“Gays da PSP devem assumir”
Há sete anos que os colegas de Belmiro Pimentel na PSP sabem que ele é homossexual. A prestar serviço no comando do Porto, o agente quer que outros colegas sigam este exemplo. Ainda para mais quando na corporação não há sequer uma estatística oficial do número de gays assumidos.
Para se debater este problema, realiza-se a 30 de Maio, num café do Porto, o seminário ‘A (in)visibilidade da homossexualidade na PSP – o início de uma longa caminhada’. Organizado pelo Sindicato Unificado de Polícia (SUP), servirá para "criar abertura para as pessoas se assumirem".
Coordenador do grupo de trabalho Identidade XY (estrutura do SUP para ajudar polícias homossexuais), Belmiro Pimentel, 34 anos, disse ao CM "não ter ainda experimentado qualquer discriminação no local de trabalho". "Sei, no entanto, que na estrutura da PSP há locais onde isso acontece", refere. A homossexualidade na PSP, acrescenta, "é um fenómeno privado, mais feminino do que masculino". Por isso, sustenta, "os gays da PSP devem assumir". "O nosso grupo de trabalho tem um endereço de e-mail (sup.ixy@sup.pt), que pretendemos sirva para que as pessoas se assumam e, logo, aceitem ajuda", explica. Peixoto Rodrigues, presidente do SUP, disse ao CM que o seminário surgiu "como forma de dar resposta à falta de apoio aos polícias homossexuais". "É um problema transversal a todas as categorias, que tem de ser resolvido", concluiu.