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Magistrada nega pressões a juíza

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RoterTeufel

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Porto: Clara Oliveira afirma que apenas pediu celeridade
Magistrada nega pressões a juíza

Havia "alguma urgência no processo, por problemas de conexão a outro. A minha preocupação foi apenas dar conta disso, até por comunhão de objectivos." A procuradora Clara Oliveira negou ontem, na segunda sessão do julgamento de Amália Morgado, ter pressionado esta juíza a despachar o pedido de suspensão provisória do processo de Paulo Lemos, no caso dos incêndios nos escritórios de Pinto da Costa e Lourenço Pinto.

Clara Oliveira diz mesmo ter ficado sentida com a forma como a juíza lhe respondeu no telefonema, em 2007: "Tomei a iniciativa de ligar porque já tinha falado com a drª Amália em viagens de comboio. Perguntou-me a que título é que lhe falava num processo que não era meu. Fiquei incomodada."

Amália Morgado responde na Relação do Porto por difamação à procuradora a do DIAP Teresa Morais, depois de uma entrevista, também em 2007, na qual falou de suspeitas de "corrupção" na Justiça, mencionado um caso conexo ao ‘Apito’ que a levou a extrair uma certidão para a PGR. Teresa Morais era a procuradora desse processo.

"Todo o DIAP ficou indignado. Entendemos como uma insinuação geral, mas também com destinatário certo", afirmou Hortência Calçada, directora do DIAP por oito anos, que garantiu terem-lhe chegado manifestações de solidariedade, mesmo do Instituto de Medicina Legal e da PSP.

Hortência Calçada e Clara Oliveira nada viram de errado no procedimento levado a cabo pelo Ministério Público no processo referido por Amália Morgado.
 
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