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Pai do século XXI

brunocardoso

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Pai do século XXI

Nunca, como hoje, os homens mostraram tanto o seu lado emocional. E ainda bem!


Habituámo-nos a ouvir dizer que o conceito de família está em crise. Alguns, os mais pessimistas, chegam a afirmar que as verdadeiras famílias deixaram de existir e agora só persistem fragmentos.

Os estudos do âmbito da sociologia mostram que esta ideia é completamente falsa e o que de facto se passa, é que a família se encontra em profunda mutação, mudança essa que tem que ser encarada de frente para que consigamos gerir a diferença, sem angústias desnecessárias.

Existem agora famílias de muitos tipos: monoparentais, reconstruídas, alargadas, de acolhimento, adoptivas, etc. A maior parte dos casais tem unicamente um filho, o que pressupõe que as crianças são muito planeadas e desejadas.

Por outro lado, apenas uma minoria, usufrui dos cuidados permanentes da mãe, já que as mulheres optaram por responder ao apelo de trabalhar fora de casa, o que as torna mais felizes do ponto de vista individual e não prejudica necessariamente a educação dos filhos.

Mudança de papéis
Neste contexto, também os papeis das figuras parentais, acabaram por sofrer profundas mudanças. Aquilo a que assistimos durante décadas deixou de ser uma realidade.

Essa realidade pode até chocar as gerações mais antigas, onde o homem e a mulher tinham papeis muito distintos dos que desempenham actualmente. Deixando de lado o caso dos pais solteiros, ou dos divorciados, podemos constatar que mesmo nos casais que se mantêm juntos, a vida familiar se tem vindo a alterar.

A imagem do pai deste século, é de um homem emocional e activo no que respeita às questões do lar. Vai buscar os filhos ao infantário e ajuda nas tarefas caseiras como aspirar a casa ou mesmo lavar a louça. É um homem interventivo, que gosta de partilhar tarefas e que as faz na perfeição.

É com agrado que se desloca às compras ao hipermercado, mesmo que para isso leve uma lista elaborada pela mulher. Não demonstra nenhum acanhamento em fazê-lo, porque encara essa atitude como algo perfeitamente natural.



Fonte: Sapo Familia
 
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