Os índices nipónicos terminaram a sessão a perder mais de 2%, depois da Panasonic e do Mizuho Financial Group terem anunciado prejuízos referentes ao primeiro trimestre do ano.
O Nikkei desceu 2,44%, enquanto o Topix recuou 2,23% e o índice MSCI Ásia Pacífico seguia a deslizar 0,9%.
A pressionar a negociação esteve a Panasonic, que tombou 7,2%, depois de ter adiantado que provavelmente encerrou o ano fiscal terminado a 31 de Março com perdas de 195 mil milhões de ienes.
Já o Mizuho Financial Group caiu 3,4%, penalizado pelo anúncio de um resultado negativo de 588,8 mil milhões de ienes no ano fiscal encerrado a 31 de Março.
A contribuir para a queda dos títulos na região esteve ainda a desvalorização de 3,8% da “offshore” chinesa produtora de petróleo Cnooc, com o crude a recuar para mínimos de quatro semanas no final da semana passada.
“Enquanto não virmos sinais de melhoria na economia e os resultados não mostrarem sinais de subida face aos nineis actuais, não veremos as acções tocar níveis mais altos”, adiantou Masaru Hamasaki, estratega da Toyota Asset Management, em declarações à Bloomberg.
Jornal de Negócios
O Nikkei desceu 2,44%, enquanto o Topix recuou 2,23% e o índice MSCI Ásia Pacífico seguia a deslizar 0,9%.
A pressionar a negociação esteve a Panasonic, que tombou 7,2%, depois de ter adiantado que provavelmente encerrou o ano fiscal terminado a 31 de Março com perdas de 195 mil milhões de ienes.
Já o Mizuho Financial Group caiu 3,4%, penalizado pelo anúncio de um resultado negativo de 588,8 mil milhões de ienes no ano fiscal encerrado a 31 de Março.
A contribuir para a queda dos títulos na região esteve ainda a desvalorização de 3,8% da “offshore” chinesa produtora de petróleo Cnooc, com o crude a recuar para mínimos de quatro semanas no final da semana passada.
“Enquanto não virmos sinais de melhoria na economia e os resultados não mostrarem sinais de subida face aos nineis actuais, não veremos as acções tocar níveis mais altos”, adiantou Masaru Hamasaki, estratega da Toyota Asset Management, em declarações à Bloomberg.
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