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Noite Branca’: Em Setembro grupo começa a responder pelo homicídio de Ilídio Correia
‘Pidá’ volta a tribunal
Bruno ‘Pidá’, líder do gang da Ribeira, fica hoje a saber se vai ser julgado pela actividade de segurança ilegal. É um processo aberto na sequência da operação ‘Noite Branca’, que conhece agora a decisão do Tribunal de Instrução Criminal do Porto.
No debate instrutório, que ocorreu a 6 de Maio, o advogado de ‘Pidá’ pediu a sua não-pronuncia pela acusação, alegando que à data em que foi preso, em Dezembro de 2007, a segurança ilegal ainda não era considerada crime. Neste processo estão ainda Mauro Santos e Fernando ‘Beck-ham’ – também presos preventivamente por suspeita de envolvimento em pelo menos um dos homicídios de 2007 –, que são acusados de tráfico de droga.
A Acusação, a cargo da procuradora Helena Fazenda, defende que os homicídios tiveram origem nos negócios da droga. E que, por isso, os grupos se desentendiam, tentando obter o maior controlo de território, nomeadamente em espaços de diversão nocturna. Consequência dessa guerra foram quatro mortes. Duas delas são imputadas ao gang da Ribeira. Em Setembro começa o julgamento pelo homicídio de Ilídio Correia, de Miragaia. A morte de Aurélio Palha ainda não tem acusação.
No processo, que hoje conhece decisão, há ainda um quarto arguido preso. Paulo, residente na Madeira, seria responsável pela chegada da droga ao Continente.
‘Pidá’ volta a tribunal
Bruno ‘Pidá’, líder do gang da Ribeira, fica hoje a saber se vai ser julgado pela actividade de segurança ilegal. É um processo aberto na sequência da operação ‘Noite Branca’, que conhece agora a decisão do Tribunal de Instrução Criminal do Porto.
No debate instrutório, que ocorreu a 6 de Maio, o advogado de ‘Pidá’ pediu a sua não-pronuncia pela acusação, alegando que à data em que foi preso, em Dezembro de 2007, a segurança ilegal ainda não era considerada crime. Neste processo estão ainda Mauro Santos e Fernando ‘Beck-ham’ – também presos preventivamente por suspeita de envolvimento em pelo menos um dos homicídios de 2007 –, que são acusados de tráfico de droga.
A Acusação, a cargo da procuradora Helena Fazenda, defende que os homicídios tiveram origem nos negócios da droga. E que, por isso, os grupos se desentendiam, tentando obter o maior controlo de território, nomeadamente em espaços de diversão nocturna. Consequência dessa guerra foram quatro mortes. Duas delas são imputadas ao gang da Ribeira. Em Setembro começa o julgamento pelo homicídio de Ilídio Correia, de Miragaia. A morte de Aurélio Palha ainda não tem acusação.
No processo, que hoje conhece decisão, há ainda um quarto arguido preso. Paulo, residente na Madeira, seria responsável pela chegada da droga ao Continente.