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RoterTeufel
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‘Noite Branca’: Processo separado dos homicídios
‘Pidá’ julgado por segurança ilegal
O líder do gang da Ribeira, Bruno ‘Pidá’, vai também ser julgado pelo crime de segurança ilegal. Neste processo, outros três arguidos da operação ‘Noite Branca’ vão a julgamento acusados de tráfico de droga. O juiz de instrução criminal do Porto considerou provado que, mesmo em prisão preventiva, Bruno ‘Pidá’ praticou actos de segurança privada ao liderar a cobrança de dinheiro de serviços no Bowling da Arrábida, através de Paulo ‘Tico’.
Ao requerer a instrução do processo, a Defesa de ‘Pidá’ alegou que à data da entrada em vigor da nova lei da segurança privada, a 13 de Agosto de 2008, o arguido já estava em preventiva há oito meses, não podendo ser responsabilizado pelos actos. Contudo, a Acusação entendeu que ‘Pidá’ enviava ordens para o exterior da cadeia e que tinha conhecimento da ilicitude dos actos. Paulo ‘Tico’, que recebia as ordens de ‘Pidá’, não foi pronunciado porque o juiz considerou que este não tinha noção do acto ilícito.
Mauro Santos e Fernando Beckham – ambos em prisão preventiva – serão julgados pelo crime de tráfico de estupefacientes. Paulo Aleixo ‘15 Dias’, também arguido na ‘Noite Branca", vai responder pelo mesmo crime. As provas remontam à data da operação ‘Noite Branca’, que separou este processo dos de homicídio.
A 16 de Dezembro de 2007, a PJ apreendeu cocaína e heroína, no prédio na rua dos Mercadores, no Porto, onde foram detidos Beckham, Mauro e Paulo Aleixo. O madeirense Paulo Camacho, detido um ano depois, também foi pronunciado por tráfico de droga. O tribunal considerou que as impressões digitais de Paulo na película que embrulhava a droga "têm suporte mais que suficiente" e que o arguido teria conhecimento do conteúdo das mesmas.
‘Pidá’ julgado por segurança ilegal
O líder do gang da Ribeira, Bruno ‘Pidá’, vai também ser julgado pelo crime de segurança ilegal. Neste processo, outros três arguidos da operação ‘Noite Branca’ vão a julgamento acusados de tráfico de droga. O juiz de instrução criminal do Porto considerou provado que, mesmo em prisão preventiva, Bruno ‘Pidá’ praticou actos de segurança privada ao liderar a cobrança de dinheiro de serviços no Bowling da Arrábida, através de Paulo ‘Tico’.
Ao requerer a instrução do processo, a Defesa de ‘Pidá’ alegou que à data da entrada em vigor da nova lei da segurança privada, a 13 de Agosto de 2008, o arguido já estava em preventiva há oito meses, não podendo ser responsabilizado pelos actos. Contudo, a Acusação entendeu que ‘Pidá’ enviava ordens para o exterior da cadeia e que tinha conhecimento da ilicitude dos actos. Paulo ‘Tico’, que recebia as ordens de ‘Pidá’, não foi pronunciado porque o juiz considerou que este não tinha noção do acto ilícito.
Mauro Santos e Fernando Beckham – ambos em prisão preventiva – serão julgados pelo crime de tráfico de estupefacientes. Paulo Aleixo ‘15 Dias’, também arguido na ‘Noite Branca", vai responder pelo mesmo crime. As provas remontam à data da operação ‘Noite Branca’, que separou este processo dos de homicídio.
A 16 de Dezembro de 2007, a PJ apreendeu cocaína e heroína, no prédio na rua dos Mercadores, no Porto, onde foram detidos Beckham, Mauro e Paulo Aleixo. O madeirense Paulo Camacho, detido um ano depois, também foi pronunciado por tráfico de droga. O tribunal considerou que as impressões digitais de Paulo na película que embrulhava a droga "têm suporte mais que suficiente" e que o arguido teria conhecimento do conteúdo das mesmas.