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RoterTeufel
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Leiria: Envolvido no caso Passerelle
Bombista quer falar
Jorge Chaves, o suspeito de ter colocado e accionado a bomba que matou José Gonçalves, dono do bar O Avião, em Lisboa, em 2007, esteve ontem no Tribunal de Leiria, enquanto arguido no caso Passerelle. Deixou a cadeia da Judiciária por um dia, sempre vigiado pelos guardas prisionais, tendo aceitado prestar declarações em julgamento.
O alegado bombista deverá explicar ao colectivo de juízes como funcionava o clube de striptease Show Girls, em Ponta Delgada, nos Açores, que geria e onde recebia bailarinas enviadas por Vítor Trindade. O seu depoimento ainda não tem data marcada, já que o Tribunal ouvirá primeiro Vítor Trindade, estando a próxima sessão marcada para as 14h00 do dia 28. Trindade, o patrão dos clubes de striptease, e Rui Batista são os outros arguidos que aceitaram falar.
O processo envolve um total de 24 arguidos (individuais e empresas), entre os quais o ex-PSP Alfredo Morais e Paulo Batista (irmão de Rui), que estão em fuga depois de condenados no processo ‘Máfia da Noite’, em Lisboa.
Na sessão de ontem, que durou menos de uma hora, foram identificados os 12 arguidos presentes. O tribunal decidiu prosseguir sem Alfredo Morais e Paulo Batista, por entender que, “pelo menos nesta fase”, a sua presença não é necessária para a “descoberta da verdade”.
DETIDO ANO E MEIO DEPOIS
Jorge Chaves colocou uma bomba-lapa no carro do José Gonçalves na madrugada de 2 de Dezembro. Através do telemóvel fez explodir o dispositivo, provocando a morte imediata do dono do bar de strip O Avião, com quem se tinha desavindo por causa do clube que ambos geriram em sociedade nos Açores. Após o crime em Lisboa, voltou para a terra natal, onde foi detido no passado dia 14, tal como o CM avançou em primeira mão.
De acordo com fontes da PJ, Jorge Chaves aprendeu a fabricar o engenho explosivo nos Estados Unidos da América, onde esteve emigrado e de onde foi expulso após ter sido condenado por crimes violentos, posse e tráfico de droga. Aguarda julgamento pelo homicídio em prisão preventiva.
Bombista quer falar
Jorge Chaves, o suspeito de ter colocado e accionado a bomba que matou José Gonçalves, dono do bar O Avião, em Lisboa, em 2007, esteve ontem no Tribunal de Leiria, enquanto arguido no caso Passerelle. Deixou a cadeia da Judiciária por um dia, sempre vigiado pelos guardas prisionais, tendo aceitado prestar declarações em julgamento.
O alegado bombista deverá explicar ao colectivo de juízes como funcionava o clube de striptease Show Girls, em Ponta Delgada, nos Açores, que geria e onde recebia bailarinas enviadas por Vítor Trindade. O seu depoimento ainda não tem data marcada, já que o Tribunal ouvirá primeiro Vítor Trindade, estando a próxima sessão marcada para as 14h00 do dia 28. Trindade, o patrão dos clubes de striptease, e Rui Batista são os outros arguidos que aceitaram falar.
O processo envolve um total de 24 arguidos (individuais e empresas), entre os quais o ex-PSP Alfredo Morais e Paulo Batista (irmão de Rui), que estão em fuga depois de condenados no processo ‘Máfia da Noite’, em Lisboa.
Na sessão de ontem, que durou menos de uma hora, foram identificados os 12 arguidos presentes. O tribunal decidiu prosseguir sem Alfredo Morais e Paulo Batista, por entender que, “pelo menos nesta fase”, a sua presença não é necessária para a “descoberta da verdade”.
DETIDO ANO E MEIO DEPOIS
Jorge Chaves colocou uma bomba-lapa no carro do José Gonçalves na madrugada de 2 de Dezembro. Através do telemóvel fez explodir o dispositivo, provocando a morte imediata do dono do bar de strip O Avião, com quem se tinha desavindo por causa do clube que ambos geriram em sociedade nos Açores. Após o crime em Lisboa, voltou para a terra natal, onde foi detido no passado dia 14, tal como o CM avançou em primeira mão.
De acordo com fontes da PJ, Jorge Chaves aprendeu a fabricar o engenho explosivo nos Estados Unidos da América, onde esteve emigrado e de onde foi expulso após ter sido condenado por crimes violentos, posse e tráfico de droga. Aguarda julgamento pelo homicídio em prisão preventiva.