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RoterTeufel
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Segurança: 347 armas e 15 barcos apreendidos pelos investigadores até Março
Judiciária faz mais 71% de detenções
A Polícia Judiciária está num “bom momento”, reconheceu ontem o ministro da Justiça – e a prova disso são os resultados operacionais “notáveis” desde o início do ano. À margem da conferência ‘Inspecção Judiciária, A Importância do Local do Crime na Investigação Criminal’, na Escola da PJ, em Loures, Alberto Costa revelou que as detenções da PJ aumentaram 71,2 por cento no primeiro trimestre, face a igual período do ano passado. Em causa 589 detidos, contra 344 de 2008 , tendo tido o CM depois acesso ao número de detenções por tipo de crime. Até 15 de Maio, já estão contabilizados 773 detidos, 327 dos quais em prisão preventiva.
Apurámos ainda que a Judiciária, dirigida por Almeida Rodrigues, já apreendeu, entre Janeiro e Março, 347 armas, mais 165 do que em igual período do ano passado. No que diz respeito aos meios de transporte apreendidos, destacam-se barcos, na sua maioria associados ao tráfico de droga: um total de 15 neste ano, contra apenas três até Março de 2008.
No mesmo período deste ano foram feitas mais 76 por cento de perícias e os inquéritos concluídos com proposta de Acusação subiram 22%. Os resultados devem-se “a uma maior organização e mais meios colocados à disposição da PJ” e demonstram que “as leis processuais penais podem dar lugar a resultados muito expressivos”, disse o ministro Alberto Costa.
Porém, os elogios à lei só ficaram a cargo de Alberto Costa. Na mesma conferência, a procuradora Maria José Morgado disse que a lei que entrou em vigor em 2007 “veio desfigurar a investigação criminal”. “Não tem paralelo na Europa”.
Já o director nacional da PJ, Almeida Rodrigues, destaca a “gestão profissional e a renovação de quadros” da instituição. “Investigamos mais, melhor e com mais vontade. Daí os resultados. Pode haver aumento de criminalidade e não haver mais detenções'.
Judiciária faz mais 71% de detenções
A Polícia Judiciária está num “bom momento”, reconheceu ontem o ministro da Justiça – e a prova disso são os resultados operacionais “notáveis” desde o início do ano. À margem da conferência ‘Inspecção Judiciária, A Importância do Local do Crime na Investigação Criminal’, na Escola da PJ, em Loures, Alberto Costa revelou que as detenções da PJ aumentaram 71,2 por cento no primeiro trimestre, face a igual período do ano passado. Em causa 589 detidos, contra 344 de 2008 , tendo tido o CM depois acesso ao número de detenções por tipo de crime. Até 15 de Maio, já estão contabilizados 773 detidos, 327 dos quais em prisão preventiva.
Apurámos ainda que a Judiciária, dirigida por Almeida Rodrigues, já apreendeu, entre Janeiro e Março, 347 armas, mais 165 do que em igual período do ano passado. No que diz respeito aos meios de transporte apreendidos, destacam-se barcos, na sua maioria associados ao tráfico de droga: um total de 15 neste ano, contra apenas três até Março de 2008.
No mesmo período deste ano foram feitas mais 76 por cento de perícias e os inquéritos concluídos com proposta de Acusação subiram 22%. Os resultados devem-se “a uma maior organização e mais meios colocados à disposição da PJ” e demonstram que “as leis processuais penais podem dar lugar a resultados muito expressivos”, disse o ministro Alberto Costa.
Porém, os elogios à lei só ficaram a cargo de Alberto Costa. Na mesma conferência, a procuradora Maria José Morgado disse que a lei que entrou em vigor em 2007 “veio desfigurar a investigação criminal”. “Não tem paralelo na Europa”.
Já o director nacional da PJ, Almeida Rodrigues, destaca a “gestão profissional e a renovação de quadros” da instituição. “Investigamos mais, melhor e com mais vontade. Daí os resultados. Pode haver aumento de criminalidade e não haver mais detenções'.
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