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Dentro de 10 anos vai ser possível comprar DVD com uma capacidade 10.000 vezes superior aos que conhecemos hoje. Um grupo de cientistas colocou a nanotecnologia para criar cd com mais espaço mas mantendo o mesmo tamanho.
Imagina o que é ter cerca de 300 filmes de longa-metragem ou perto de 250.000 músicas num só dvd? Não, não é impossível Um grupo de cientistas da Universidade de Tecnologia de Swinburne, na Austrália está a trabalhar num projecto para a criação de um DVD com uma capacidade 10.000 vezes superior aos actuais.
Para conseguirem os primeiros avanços reuniram nanopartículas e uma dimensão de "polarização" à actual tecnologia, isto é, projetaram ondas de luz sobre o disco para gravar diferentes camadas de informações em diferentes ângulos. Desta forma a capacidade aumenta de forma extrema e o tamanho dos dvd's mantêm-se iguais aos que conhecemos.
Até ao momento conseguiram reunir cerca de 1600 gigabytes de dados num único cd, ultrapassando os 300 filmes que se podem guardar num disco com um terabyte de espaço.
A descoberta foi publicada na revista Nature e a equipa de cientistas espera colocar o produto final no mercado dentro de 10 anos.
Francisco Santos Lima
Imagina o que é ter cerca de 300 filmes de longa-metragem ou perto de 250.000 músicas num só dvd? Não, não é impossível Um grupo de cientistas da Universidade de Tecnologia de Swinburne, na Austrália está a trabalhar num projecto para a criação de um DVD com uma capacidade 10.000 vezes superior aos actuais.
Para conseguirem os primeiros avanços reuniram nanopartículas e uma dimensão de "polarização" à actual tecnologia, isto é, projetaram ondas de luz sobre o disco para gravar diferentes camadas de informações em diferentes ângulos. Desta forma a capacidade aumenta de forma extrema e o tamanho dos dvd's mantêm-se iguais aos que conhecemos.
Até ao momento conseguiram reunir cerca de 1600 gigabytes de dados num único cd, ultrapassando os 300 filmes que se podem guardar num disco com um terabyte de espaço.
A descoberta foi publicada na revista Nature e a equipa de cientistas espera colocar o produto final no mercado dentro de 10 anos.
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Francisco Santos Lima