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Delegação de Saúde vai esta quinta-feira analisar os resultados do rastreio feito às duas turmas envolvidas
A Delegação de Saúde de Resende confirmou três casos de tuberculose entre alunos da escola secundária. Há mais duas situações que estão a ser "aprofundadas". Esta quinta-feira vão ser avaliados os resultados de um rastreio.
Os três casos confirmados da doença, de declaração obrigatória, foram comunicados em finais de Abril à autoridade sanitária de Resende. "A primeira medida que tomámos foi decretar a evicção (isolamento profilático de contactos) dos três estudantes. Dois continuam nessa situação. Um terceiro já regressou às aulas "por ter ultrapassado a fase de contágio", explicou ao Jornal de Notícias o delegado Manuel Ruas.
O primeiro caso de tuberculose foi diagnosticado pelo médico de família, em finais de Abril, a um jovem de 19 anos, aluno do 9º ano do Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF) da Escola Secundária de Resende.
Um rastreio entretanto realizado ao agregado familiar do estudante, acabou por identificar um segundo caso da doença numa irmã de 14 anos, a frequentar o 8º ano no mesmo estabelecimento de ensino.
Os dois irmãos mantêm-se em quarentena, sem poder ir às aulas, até ao dia 8 de Junho.
Um terceiro caso foi diagnostica numa rapariga de 17 anos, também aluna do 9º ano do PIEF. "A jovem já ultrapassou o período de contágio e está a fazer a sua vida normal dentro da escola", relatou o delegado de saúde. Os alunos estão a ser acompanhados por um especialista.
O centro de saúde de Resende procedeu de imediato ao rastreio (prova de tuberculina, raio x e inquérito clínico) das duas turmas envolvidas, num total de meia centena de pessoas, entre alunos, professores e funcionários. Os resultados da operação vão ser esta tarde analisados em Lamego, com a presença de responsáveis pela Administração Regional de Saúde do Norte (Porto) e de técnicos de Saúde Pública e Pneumologia.
Embora a estirpe da tuberculose identificada nos jovens "seja comum e não multi-resistente", nos últimos dias gerou-se algum pânico e alarmismo na comunidade escolar.
"Os alunos começaram a enviar mensagens por telemóvel, uns aos outros, e a situação complicou-se", reconheceu Emília Fonseca, do conselho executivo da Secundária de Resende. A docente garante que a escola "fez tudo o que devia ser feito" e que "não há motivo para alarme ou receio".
Fonte: Jornal de Notícias
A Delegação de Saúde de Resende confirmou três casos de tuberculose entre alunos da escola secundária. Há mais duas situações que estão a ser "aprofundadas". Esta quinta-feira vão ser avaliados os resultados de um rastreio.
Os três casos confirmados da doença, de declaração obrigatória, foram comunicados em finais de Abril à autoridade sanitária de Resende. "A primeira medida que tomámos foi decretar a evicção (isolamento profilático de contactos) dos três estudantes. Dois continuam nessa situação. Um terceiro já regressou às aulas "por ter ultrapassado a fase de contágio", explicou ao Jornal de Notícias o delegado Manuel Ruas.
O primeiro caso de tuberculose foi diagnosticado pelo médico de família, em finais de Abril, a um jovem de 19 anos, aluno do 9º ano do Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF) da Escola Secundária de Resende.
Um rastreio entretanto realizado ao agregado familiar do estudante, acabou por identificar um segundo caso da doença numa irmã de 14 anos, a frequentar o 8º ano no mesmo estabelecimento de ensino.
Os dois irmãos mantêm-se em quarentena, sem poder ir às aulas, até ao dia 8 de Junho.
Um terceiro caso foi diagnostica numa rapariga de 17 anos, também aluna do 9º ano do PIEF. "A jovem já ultrapassou o período de contágio e está a fazer a sua vida normal dentro da escola", relatou o delegado de saúde. Os alunos estão a ser acompanhados por um especialista.
O centro de saúde de Resende procedeu de imediato ao rastreio (prova de tuberculina, raio x e inquérito clínico) das duas turmas envolvidas, num total de meia centena de pessoas, entre alunos, professores e funcionários. Os resultados da operação vão ser esta tarde analisados em Lamego, com a presença de responsáveis pela Administração Regional de Saúde do Norte (Porto) e de técnicos de Saúde Pública e Pneumologia.
Embora a estirpe da tuberculose identificada nos jovens "seja comum e não multi-resistente", nos últimos dias gerou-se algum pânico e alarmismo na comunidade escolar.
"Os alunos começaram a enviar mensagens por telemóvel, uns aos outros, e a situação complicou-se", reconheceu Emília Fonseca, do conselho executivo da Secundária de Resende. A docente garante que a escola "fez tudo o que devia ser feito" e que "não há motivo para alarme ou receio".
Fonte: Jornal de Notícias