As Euribor voltaram a valorizar. Pela terceira sessão consecutiva as taxas interbancárias da Zona Euro subiram, continuando a reflectir a incerteza sobre se o Banco Central Europeu (BCE) vai continuar a descer os juros.
Mais uma vez foi taxa a um mês que registou o maior salto. Disparou 2,6 pontos base, para se fixar nos 0,906%, mantendo-se ainda abaixo da taxa de referência do BCE. Em três sessões subiu mais de 10 pontos base, reflectindo a perspectiva de que manutenção da taxa nos 1%, perante os últimos sinais de atenuar da recessão na Zona Euro.
Nas restantes maturidades a tendência foi a mesma, ainda que as subidas tenha sido de menor dimensão. A Euribor a seis meses subiu 0,6 pontos base para 1,457%, enquanto a taxa a três meses, a mais utilizado pelos portugueses no crédito à habitação, avançou para 1,259%.
A taxa a 12 meses fixou-se nos 1,622%, após uma subida muito ligeira, mantendo, assim, a tendência de subida iniciada na sessão de quarta-feira, isto depois de 17 sessões consecutivas de quedas que levaram as taxas interbancárias a atingir novos mínimos históricos.
Jornal de Negócios
Mais uma vez foi taxa a um mês que registou o maior salto. Disparou 2,6 pontos base, para se fixar nos 0,906%, mantendo-se ainda abaixo da taxa de referência do BCE. Em três sessões subiu mais de 10 pontos base, reflectindo a perspectiva de que manutenção da taxa nos 1%, perante os últimos sinais de atenuar da recessão na Zona Euro.
Nas restantes maturidades a tendência foi a mesma, ainda que as subidas tenha sido de menor dimensão. A Euribor a seis meses subiu 0,6 pontos base para 1,457%, enquanto a taxa a três meses, a mais utilizado pelos portugueses no crédito à habitação, avançou para 1,259%.
A taxa a 12 meses fixou-se nos 1,622%, após uma subida muito ligeira, mantendo, assim, a tendência de subida iniciada na sessão de quarta-feira, isto depois de 17 sessões consecutivas de quedas que levaram as taxas interbancárias a atingir novos mínimos históricos.
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