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RoterTeufel
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Rússia: Menina já está com a mãe em casa dos avós maternos
“Os gritos não saem da cabeça”
A pequena Alexandra já está a viver a sua nova vida na Rússia, imposta pelo Tribunal da Relação de Guimarães.
Em Barcelos, onde viveu a maior parte dos seus seis anos de vida, as feridas abertas pela separação forçada não saram.
“Os gritos da minha menina, à porta da Segurança Social de Braga, não saem da minha cabeça”, desabafou ontem ao CM João Pinheiro, visivelmente abalado com os momentos da despedida. A sua mulher, Florinda, é quem está mais frágil.
“Ela só chora e fecha-se no quarto da Alexandra. É muito difícil para todos”, disse João Pinheiro, a quem Alexandra chamou pai nos últimos anos.
Ontem, o casal, que foi a família de acolhimento da menor, ainda não tinha falado ao telefone com Alexandra. “Vou amanhã [hoje] tentar falar com ela, já que tenho o número de casa da mãe da Natália. Acredito que ela me vai deixar falar com a menina”, disse esperançado João Pinheiro.
Na Rússia, a menina foi recebida pela família da mãe. A sua meia-irmã, fruto de um primeiro relacionamento de Natália Zarubina, foi a primeira a dar um passeio com Alexandra pelas estradas de terra batida na região de Yaroslavl, região onde a criança está a morar.
PORMENORES
DIAS DIFÍCEIS
Há quatro dias que a pequena Alexandra foi entregue à mãe biológica. Em Barcelos, a família de acolhimento diz estar a passar dias muito difíceis.
SÓ FALA PORTUGUÊS
Alexandra não fala uma palavra de russo. Mas o Consulado garantiu que a menina terá acompanhamento especial para aprender a língua.
APOIO FINANCEIRO
João e Florinda garantem que não vão deixar de lutar pela pequena Alexandra.
“Os gritos não saem da cabeça”
A pequena Alexandra já está a viver a sua nova vida na Rússia, imposta pelo Tribunal da Relação de Guimarães.
Em Barcelos, onde viveu a maior parte dos seus seis anos de vida, as feridas abertas pela separação forçada não saram.
“Os gritos da minha menina, à porta da Segurança Social de Braga, não saem da minha cabeça”, desabafou ontem ao CM João Pinheiro, visivelmente abalado com os momentos da despedida. A sua mulher, Florinda, é quem está mais frágil.
“Ela só chora e fecha-se no quarto da Alexandra. É muito difícil para todos”, disse João Pinheiro, a quem Alexandra chamou pai nos últimos anos.
Ontem, o casal, que foi a família de acolhimento da menor, ainda não tinha falado ao telefone com Alexandra. “Vou amanhã [hoje] tentar falar com ela, já que tenho o número de casa da mãe da Natália. Acredito que ela me vai deixar falar com a menina”, disse esperançado João Pinheiro.
Na Rússia, a menina foi recebida pela família da mãe. A sua meia-irmã, fruto de um primeiro relacionamento de Natália Zarubina, foi a primeira a dar um passeio com Alexandra pelas estradas de terra batida na região de Yaroslavl, região onde a criança está a morar.
PORMENORES
DIAS DIFÍCEIS
Há quatro dias que a pequena Alexandra foi entregue à mãe biológica. Em Barcelos, a família de acolhimento diz estar a passar dias muito difíceis.
SÓ FALA PORTUGUÊS
Alexandra não fala uma palavra de russo. Mas o Consulado garantiu que a menina terá acompanhamento especial para aprender a língua.
APOIO FINANCEIRO
João e Florinda garantem que não vão deixar de lutar pela pequena Alexandra.