R
RoterTeufel
Visitante
Felgueiras: Vítima estava divorciada e vivia só
Morre intoxicado devido a gerador
Um homem, de 54 anos, morreu asfixiado devido aos gases emanados pelo gerador que tinha em casa para produzir electricidade. O corpo foi encontrado, ontem de madrugada, em Vila Fria, no concelho de Felgueiras.
José Teixeira de Sousa estava nos últimos meses sem electricidade na habitação porque, segundo a família, não queria pagar a factura da EDP, que rondava os 500 euros.
Desde o divórcio, conflituoso, que a vítima vivia sozinha nos fundos de uma habitação. No primeiro andar vivem a filha e o genro. “Falávamos só por obrigação porque o divórcio da minha sogra, que vive na casa ao lado, não foi fácil. Cheguei a casa cerca das 23h00 e dei conta que ele tinha o gerador a trabalhar. À meia-noite já não aguentava com o barulho e chamei a GNR para o obrigar a parar. Nunca pensei que estivesse morto”, explicou ao CM Pedro Silva, o genro.
À chegada, os militares de Felgueiras depararam-se com todas as portas fechadas, barulho e um fumo intenso. Decidiram rebentar com a porta, descobrindo o homem no chão inanimado. Os bombeiros de Felgueiras ainda tentaram reanimar a vítima, mas sem sucesso.
“O tribunal estava a decidir a quem pertencia a casa. Enquanto não saía uma decisão, ele não quis sair daqui. Há uma semana disse que não queria pagar luz nenhuma e que era para cortar. Foi aí que começou a usar o gerador, embora estivesse a tirar electricidade da nossa casa por uma ligação improvisada”, afirmou ainda o genro.
O corpo foi examinado pela Polícia Judiciária e levado para a morgue de Felgueiras, onde será autopsiado.
Morre intoxicado devido a gerador
Um homem, de 54 anos, morreu asfixiado devido aos gases emanados pelo gerador que tinha em casa para produzir electricidade. O corpo foi encontrado, ontem de madrugada, em Vila Fria, no concelho de Felgueiras.
José Teixeira de Sousa estava nos últimos meses sem electricidade na habitação porque, segundo a família, não queria pagar a factura da EDP, que rondava os 500 euros.
Desde o divórcio, conflituoso, que a vítima vivia sozinha nos fundos de uma habitação. No primeiro andar vivem a filha e o genro. “Falávamos só por obrigação porque o divórcio da minha sogra, que vive na casa ao lado, não foi fácil. Cheguei a casa cerca das 23h00 e dei conta que ele tinha o gerador a trabalhar. À meia-noite já não aguentava com o barulho e chamei a GNR para o obrigar a parar. Nunca pensei que estivesse morto”, explicou ao CM Pedro Silva, o genro.
À chegada, os militares de Felgueiras depararam-se com todas as portas fechadas, barulho e um fumo intenso. Decidiram rebentar com a porta, descobrindo o homem no chão inanimado. Os bombeiros de Felgueiras ainda tentaram reanimar a vítima, mas sem sucesso.
“O tribunal estava a decidir a quem pertencia a casa. Enquanto não saía uma decisão, ele não quis sair daqui. Há uma semana disse que não queria pagar luz nenhuma e que era para cortar. Foi aí que começou a usar o gerador, embora estivesse a tirar electricidade da nossa casa por uma ligação improvisada”, afirmou ainda o genro.
O corpo foi examinado pela Polícia Judiciária e levado para a morgue de Felgueiras, onde será autopsiado.