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Grandes emissores de CO2 reúnem-se em Paris
As principais economias mundiais, que são as maiores emissoras de dióxido de carbono, reúnem-se na próxima segunda e terça-feira em Paris para encontrar pontos de convergência, antes da cimeira de Copenhaga de Dezembro, durante a qual devem assinar um novo acordo mundial contra as alterações climáticas.
O Fórum das Maiores Economias reúne os países do G8, os grandes emergentes (China, Índia, Brasil, África do Sul e México) assim como a Coreia do Sul, Indonésia e Austrália. Estes países representam 80% das emissões de gases com efeito de estufa (GEI) do planeta.
Há um mês em Washington, os EUA decidiram voltar a discutir o tema, depois de oito anos de afastamento, durante a presidência de George W. Bush.
No início dos debates, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, afirmou que o seu país estava decidido a «recuperar o tempo perdido».
Este retorno foi recebido com grande alívio, mas os europeus, que se comprometeram a reduzir em pelo menos 20% as suas emissões de GEI (30% em caso de acordo internacional) antes de 2020, com relação aos níveis de 1990, consideram que as propostas norte-americanas (mais ou menos uma diminuição de 6%) não são suficientes.
Terça-feira, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, pediu aos norte-americanos que assumam mais compromissos.
Após uma terceira reunião, que acontecerá em Junho, provavelmente no México ou na Califórnia, os chefes de Estado do MEF devem reunir-se em Julho em Itália, no final de uma cimeira do G8.
As principais economias mundiais, que são as maiores emissoras de dióxido de carbono, reúnem-se na próxima segunda e terça-feira em Paris para encontrar pontos de convergência, antes da cimeira de Copenhaga de Dezembro, durante a qual devem assinar um novo acordo mundial contra as alterações climáticas.
O Fórum das Maiores Economias reúne os países do G8, os grandes emergentes (China, Índia, Brasil, África do Sul e México) assim como a Coreia do Sul, Indonésia e Austrália. Estes países representam 80% das emissões de gases com efeito de estufa (GEI) do planeta.
Há um mês em Washington, os EUA decidiram voltar a discutir o tema, depois de oito anos de afastamento, durante a presidência de George W. Bush.
No início dos debates, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, afirmou que o seu país estava decidido a «recuperar o tempo perdido».
Este retorno foi recebido com grande alívio, mas os europeus, que se comprometeram a reduzir em pelo menos 20% as suas emissões de GEI (30% em caso de acordo internacional) antes de 2020, com relação aos níveis de 1990, consideram que as propostas norte-americanas (mais ou menos uma diminuição de 6%) não são suficientes.
Terça-feira, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, pediu aos norte-americanos que assumam mais compromissos.
Após uma terceira reunião, que acontecerá em Junho, provavelmente no México ou na Califórnia, os chefes de Estado do MEF devem reunir-se em Julho em Itália, no final de uma cimeira do G8.