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Matosinhos: Homem alvejado em assalto a quiosque vai ser submetido a segunda cirurgia
Baleado recupera
O comerciante baleado no assalto a uma papelaria, em S. Mamede de Infesta, Matosinhos, está hospitalizado mas encontra-se já em fase de recuperação. Vai, no entanto, ser submetido a uma segunda cirurgia. Paulo Coura levou um tiro na perna quando, anteontem à tarde, resistiu ao ladrão que invadiu o quiosque Bazar Douro, do qual é proprietário, em sociedade com o irmão. De arma apontada ao peito, Paulo deu uma pancada na mão do ladrão, que o alvejou na perna.
"Deixou o meu irmão prostrado no chão a gritar por ajuda", contou ao CM, revoltado, José Coura, irmão da vítima. A dupla que alvejou Paulo continua a monte. A PJ do Porto investiga.
O contacto da vítima com a família tem sido escasso, mas sabem que a primeira operação não chega para que fique totalmente bem. "A bala estava alojada no osso do fémur. Os médicos dizem que estes ferimentos correm risco de infecção, por isso vão voltar a operar. Resta esperar que corra tudo bem", disse CM José Coura.
A vítima estava sozinha quando tudo aconteceu. Por volta das 15h00, um dos assaltantes entrou e exigiu dinheiro, enquanto o outro ficou no carro. Actuaram sempre de cara descoberta.
"O meu irmão resistiu, envolveram-se e só depois é que ele mostrou a arma", lembrou o comerciante. "Foram os vizinhos que socorreram", acrescentou. A dupla acabou por não roubar nada do estabelecimento.
Baleado recupera
O comerciante baleado no assalto a uma papelaria, em S. Mamede de Infesta, Matosinhos, está hospitalizado mas encontra-se já em fase de recuperação. Vai, no entanto, ser submetido a uma segunda cirurgia. Paulo Coura levou um tiro na perna quando, anteontem à tarde, resistiu ao ladrão que invadiu o quiosque Bazar Douro, do qual é proprietário, em sociedade com o irmão. De arma apontada ao peito, Paulo deu uma pancada na mão do ladrão, que o alvejou na perna.
"Deixou o meu irmão prostrado no chão a gritar por ajuda", contou ao CM, revoltado, José Coura, irmão da vítima. A dupla que alvejou Paulo continua a monte. A PJ do Porto investiga.
O contacto da vítima com a família tem sido escasso, mas sabem que a primeira operação não chega para que fique totalmente bem. "A bala estava alojada no osso do fémur. Os médicos dizem que estes ferimentos correm risco de infecção, por isso vão voltar a operar. Resta esperar que corra tudo bem", disse CM José Coura.
A vítima estava sozinha quando tudo aconteceu. Por volta das 15h00, um dos assaltantes entrou e exigiu dinheiro, enquanto o outro ficou no carro. Actuaram sempre de cara descoberta.
"O meu irmão resistiu, envolveram-se e só depois é que ele mostrou a arma", lembrou o comerciante. "Foram os vizinhos que socorreram", acrescentou. A dupla acabou por não roubar nada do estabelecimento.