Um grupo de jovens, menores de idade, tem provocado desacatos na cidade de Águeda, especialmente junto das escolas. A Câmara e a Comissão de Protecção de Menores já alertaram as autoridades.
O Ministério Público de Águeda está a investigar um gang de jovens em idade escolar que anda a vaguear pelas ruas da cidade de Águeda, com principal incidência junto aos estabelecimentos escolares. Os jovens provocam pequenos delitos e chegam a deambular desde a Escola de Valongo do Vouga até à cidade de Águeda.
Nair Barreto, presidente da Comissão de Protecção de Menores de Águeda (CPMA), confirmou, ao JN, a existência deste grupo, sublinhando que "o caso já passou para a alçada no Ministério Público de Águeda". A presidente da CPMA explica que "este processo só foi entregue às entidades judiciais, após terem sido esgotadas todas as tentativas de conciliação dos jovens no seio familiar."
Sem clarificar o número de jovens envolvidos, Nair revela a existência de um líder neste grupo, que se dedica à "pequena criminalidade". Uma fonte policial, contactada pelo JN, fala em grupos de jovens - não organizados - que causam alguns problemas e que estão devidamente referenciados. A fonte diz que a maioria dos jovens estão identificados em autos e que podem ser os mesmos que cometem ilícitos nos concelhos limítrofes, nomeadamente em Oliveira do Bairro e Anadia. "Não tenho dúvidas de que alguns dos jovens são menores e que se juntam com a finalidade de cometerem ilícitos", sublinhou a fonte, dando a conhecer que foram efectuados alguns furtos em carros e casas que terão sido praticados por estes indivíduos. A mesma fonte refere ainda que o problema é complicado de resolver devido ao facto de serem menores de idade.
O autarca de Águeda, Gil Nadais, refere que "a Câmara nunca descurou o assunto e, inclusive, pediu um maior patrulhamento para a zona de Águeda". Nadais diz que a "estes adolescentes necessitam de ter intervenções mais estruturadas e não as respostas que, regra geral, as instituições dão a estes grupos".
A denúncia deste caso foi feita pelo vereador da oposição (PSD), António Tondela, que, durante uma reunião de Câmara, deu a conhecer que "alguns jovens vagueiam no centro da cidade de Águeda, provocando estragos e gerando conflitos e ameaçando as pessoas com armas brancas". Tondela contou mesmo que teve conhecimento de uma funcionária que foi assaltada nas proximidades da Câmara e que, por isso, "é necessário pensar na ocupação de alguns jovens que têm menos que fazer nesta cidade e que vagueiam de escola em escola".
fonte:jn
O Ministério Público de Águeda está a investigar um gang de jovens em idade escolar que anda a vaguear pelas ruas da cidade de Águeda, com principal incidência junto aos estabelecimentos escolares. Os jovens provocam pequenos delitos e chegam a deambular desde a Escola de Valongo do Vouga até à cidade de Águeda.
Nair Barreto, presidente da Comissão de Protecção de Menores de Águeda (CPMA), confirmou, ao JN, a existência deste grupo, sublinhando que "o caso já passou para a alçada no Ministério Público de Águeda". A presidente da CPMA explica que "este processo só foi entregue às entidades judiciais, após terem sido esgotadas todas as tentativas de conciliação dos jovens no seio familiar."
Sem clarificar o número de jovens envolvidos, Nair revela a existência de um líder neste grupo, que se dedica à "pequena criminalidade". Uma fonte policial, contactada pelo JN, fala em grupos de jovens - não organizados - que causam alguns problemas e que estão devidamente referenciados. A fonte diz que a maioria dos jovens estão identificados em autos e que podem ser os mesmos que cometem ilícitos nos concelhos limítrofes, nomeadamente em Oliveira do Bairro e Anadia. "Não tenho dúvidas de que alguns dos jovens são menores e que se juntam com a finalidade de cometerem ilícitos", sublinhou a fonte, dando a conhecer que foram efectuados alguns furtos em carros e casas que terão sido praticados por estes indivíduos. A mesma fonte refere ainda que o problema é complicado de resolver devido ao facto de serem menores de idade.
O autarca de Águeda, Gil Nadais, refere que "a Câmara nunca descurou o assunto e, inclusive, pediu um maior patrulhamento para a zona de Águeda". Nadais diz que a "estes adolescentes necessitam de ter intervenções mais estruturadas e não as respostas que, regra geral, as instituições dão a estes grupos".
A denúncia deste caso foi feita pelo vereador da oposição (PSD), António Tondela, que, durante uma reunião de Câmara, deu a conhecer que "alguns jovens vagueiam no centro da cidade de Águeda, provocando estragos e gerando conflitos e ameaçando as pessoas com armas brancas". Tondela contou mesmo que teve conhecimento de uma funcionária que foi assaltada nas proximidades da Câmara e que, por isso, "é necessário pensar na ocupação de alguns jovens que têm menos que fazer nesta cidade e que vagueiam de escola em escola".
fonte:jn