É a primeira e promete ser curta, mas é possível que venham aí mais: os funcionários do Banco Central Europeu (BCE) vão fazer greve na próxima quinta-feira, 3 de Junho, dia em que os 22 governadores estão em Frankfurt para discutir a fixação das taxas de juro, por discordarem da reforma planeada para sistema de pensões do banco.
O protesto durará 90 minutos e foi convocado pela Organização dos Serviços Públicos Europeus (Ipso) – o sindicato que tem 460 filiados entre os 1500 funcionários do BCE –, após a administração da autoridade monetária do euro ter aprovado uma revisão do método de cálculo das pensões que, segundo o Ipso, fará com que, uma vez reformados, os funcionários do BCE recebam 15% menos do que hoje têm direito. Haverá ainda redução de benefícios para quem se reforme antes dos 65 anos.
Adrian Petty, presidente do Ipso, sublinha, porém – em declarações citadas pela Bloomberg – que o facto de a administração do BCE não ter negociado com os representantes dos trabalhadores é o principal motivo do protesto.
Jornal de Negócios
O protesto durará 90 minutos e foi convocado pela Organização dos Serviços Públicos Europeus (Ipso) – o sindicato que tem 460 filiados entre os 1500 funcionários do BCE –, após a administração da autoridade monetária do euro ter aprovado uma revisão do método de cálculo das pensões que, segundo o Ipso, fará com que, uma vez reformados, os funcionários do BCE recebam 15% menos do que hoje têm direito. Haverá ainda redução de benefícios para quem se reforme antes dos 65 anos.
Adrian Petty, presidente do Ipso, sublinha, porém – em declarações citadas pela Bloomberg – que o facto de a administração do BCE não ter negociado com os representantes dos trabalhadores é o principal motivo do protesto.
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