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RoterTeufel
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PSP: Pistola foi-lhe tirada devido a problemas psicológicos
Oficial desarmado dá curso de tiro
Um comissário da PSP, alvo de uma medida compulsiva de desarmamento decidida pelo director nacional desta força de segurança, foi colocado na Guiné-Bissau para ministrar um curso de Reciclagem em Técnicas de Intervenção Policial, que tem o tiro como uma das vertentes.
O comissário E.R., colocado no Comando Metropolitano do Porto, desistiu do estágio de Actualização de Formadores em Técnicas de Intervenção Policial, dado em Março de 2008. Na altura, o oficial da PSP alegou desordens psicológicas, causadas por problemas familiares, para a não-conclusão do curso.
No mês seguinte, essa justificação estaria na origem da medida compulsiva de desarmamento que lhe foi sugerida e que o próprio teve de aceitar. A decisão foi ratificada em despacho de 3 de Março de 2008 pelo director nacional adjunto para as Operações, superintendente-chefe Guedes da Silva, por delegação de competências do director nacional da PSP, Oliveira Pereira.
Desde então, o comissário E.R. tem-se mantido como chefe do Grupo de Formação de Técnicas Policiais do Comando da PSP do Porto. No entanto, no passado mês de Abril, o oficial da PSP voluntariou-se para dar formação. No âmbito de um projecto de cooperação técnico-policial com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), foi pedido à PSP que escolhesse formadores para acções de instrução policial em vários países.
O comissário E.R foi um dos oficiais escolhidos. Assim, a Ordem de Serviço da Direcção Nacional da PSP, datada de 21 de Abril deste ano, oficializou a nomeação do oficial. Entre outros módulos, o comissário E.R. vai dar formação de tiro aos agentes da polícia guineense.
Contactado pelo CM, o director nacional da PSP, Oliveira Pereira, não quis comentar a nomeação do comissário, alegando tratar-se de um “assunto do foro interno da PSP”.
PORMENORES
FINANCIAMENTO
A estada do comissário E.R. na Guiné-Bissau será financiada pelo Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento.
MUNIÇÕES REAIS
No curso de tiro na Guiné serão, como acontece em Portugal, usadas munições reais.
Oficial desarmado dá curso de tiro
Um comissário da PSP, alvo de uma medida compulsiva de desarmamento decidida pelo director nacional desta força de segurança, foi colocado na Guiné-Bissau para ministrar um curso de Reciclagem em Técnicas de Intervenção Policial, que tem o tiro como uma das vertentes.
O comissário E.R., colocado no Comando Metropolitano do Porto, desistiu do estágio de Actualização de Formadores em Técnicas de Intervenção Policial, dado em Março de 2008. Na altura, o oficial da PSP alegou desordens psicológicas, causadas por problemas familiares, para a não-conclusão do curso.
No mês seguinte, essa justificação estaria na origem da medida compulsiva de desarmamento que lhe foi sugerida e que o próprio teve de aceitar. A decisão foi ratificada em despacho de 3 de Março de 2008 pelo director nacional adjunto para as Operações, superintendente-chefe Guedes da Silva, por delegação de competências do director nacional da PSP, Oliveira Pereira.
Desde então, o comissário E.R. tem-se mantido como chefe do Grupo de Formação de Técnicas Policiais do Comando da PSP do Porto. No entanto, no passado mês de Abril, o oficial da PSP voluntariou-se para dar formação. No âmbito de um projecto de cooperação técnico-policial com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), foi pedido à PSP que escolhesse formadores para acções de instrução policial em vários países.
O comissário E.R foi um dos oficiais escolhidos. Assim, a Ordem de Serviço da Direcção Nacional da PSP, datada de 21 de Abril deste ano, oficializou a nomeação do oficial. Entre outros módulos, o comissário E.R. vai dar formação de tiro aos agentes da polícia guineense.
Contactado pelo CM, o director nacional da PSP, Oliveira Pereira, não quis comentar a nomeação do comissário, alegando tratar-se de um “assunto do foro interno da PSP”.
PORMENORES
FINANCIAMENTO
A estada do comissário E.R. na Guiné-Bissau será financiada pelo Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento.
MUNIÇÕES REAIS
No curso de tiro na Guiné serão, como acontece em Portugal, usadas munições reais.