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O Perigo da Rubéola na Gravidez
A Rubéola é uma doença preocupante que, quando atinge a mulher grávida, pode causar graves complicações posteriores. O lado nefasto da Rubéola pode actuar em qualquer altura.
A Rubéola é uma doença que se instala em qualquer ser humano, e os seus efeitos não são nada aconselháveis. Nas grávidas a Rubéola é muito mais perigosa porque, para além do corpo da mulher, há ainda outro corpo a formar-se no seu interior. Transmite-se através da respiração, e a sua proveniência tem por base um virus altamente infeccioso.
A Rubéola é facilmente transmitida de pessoa para pessoa, e é por esse motivo que a sua actuação e proliferação é motivo de tamanha preocupação para todos. Normalmente, os sintomas são as habituais dores de cabeça, febre baixa, falta de apetite e aumento de secrecção nasal. A tosse e as dores nas articulações são também muito comuns em pessoas atingidas pela Rubéola. Estes sintomas, quando realmente comprovados, causam graves preocupações para os médicos pois, a Rubéloa passa de imediato para o feto, embora a sua acção varie consoante as semanas de gravidez.
A pessoa é infectada mas, os primeiros sinais exteriores, ou seja, as pintinhas por toda a pele, só surgem uma semana após a transmissão, assim como a doença persiste mesmo quando as pintas desaparecerem. A transmissão da Rubéola só ocorre quando o contacto com o doente é de alguma forma demorado mas, ainda assim, uma pessoa que já tenha tido Rubéola não está totalmente segura, caso esteja novamente em contacto com uma pessoa infectada.
Quando recorrer a um especialista para ver o que se passa, ele irá propor-lhe um exame que ao dar o prognóstico final, confirmará ou não a actuação da Rubéola no seu corpo. Todavia, mesmo que o exame confirme positividade da doença convém fazer mais um teste, de maneira a confirmar o primeiro e ver se as indicações são idênticas.
A reinfecção pode acontecer se ficar exposta muito tempo a uma pessoa infectada. Se a pessoa estiver grávida os riscos são os mesmos e acabam mesmo por estar duplicados. A grávida, quanto mais cedo se der a infecção, mais nefastas serão as consequências. Caso a infecção se dê antes da 11ª semana de gravidez, o feto ficará afectado na sua formação. Pode ser atingido por cataratas, surdez, retardo mental, retinopatia, microcefalia, entre outros problemas de igual gravidade.
Se a infecção da Rubéola acontecer entre a 11ª semana e 16ª semana, o feto pode sofrer problemas auditivos ou perturbações ao nível da área neuromotora. A Rubéola quando atinge a mulher grávida e o feto, após a 18ª semana, já não constitui problema de maior para esse novo ser que se transforma dentro de si. Mais tarde, os diabetes e as doenças de foro psiquiátrico são associados à infecção da Rubéola de que foram alvo, embora isto só se aplique para os casos de Rubéola antes das 11ª semana.
Infelizmente não existe qualquer tipo de tratamento eficaz para a Rubéola. Por isso, deve fazer de imediato um exame de sangue, com pesquisa de acção sorológica. Assim, saberá se é imune ou se é melhor recorrer à vacinação. Todos os testes e exames relacionados com a Rubéola devem ser sempre efectuados duas vezes, para que não se corram riscos nem se tenha que recorrer a medidas drásticas.
A Rubeóla é de facto perigosa e todo o cuidado é pouco. Aconselhe-se com o seu médico, e faça a vacinação adequada caso seja mesmo necessário. Por agora, tome cuidado e não esqueça as informações que aqui lhe deixamos
A Rubéola é uma doença preocupante que, quando atinge a mulher grávida, pode causar graves complicações posteriores. O lado nefasto da Rubéola pode actuar em qualquer altura.
A Rubéola é uma doença que se instala em qualquer ser humano, e os seus efeitos não são nada aconselháveis. Nas grávidas a Rubéola é muito mais perigosa porque, para além do corpo da mulher, há ainda outro corpo a formar-se no seu interior. Transmite-se através da respiração, e a sua proveniência tem por base um virus altamente infeccioso.
A Rubéola é facilmente transmitida de pessoa para pessoa, e é por esse motivo que a sua actuação e proliferação é motivo de tamanha preocupação para todos. Normalmente, os sintomas são as habituais dores de cabeça, febre baixa, falta de apetite e aumento de secrecção nasal. A tosse e as dores nas articulações são também muito comuns em pessoas atingidas pela Rubéola. Estes sintomas, quando realmente comprovados, causam graves preocupações para os médicos pois, a Rubéloa passa de imediato para o feto, embora a sua acção varie consoante as semanas de gravidez.
A pessoa é infectada mas, os primeiros sinais exteriores, ou seja, as pintinhas por toda a pele, só surgem uma semana após a transmissão, assim como a doença persiste mesmo quando as pintas desaparecerem. A transmissão da Rubéola só ocorre quando o contacto com o doente é de alguma forma demorado mas, ainda assim, uma pessoa que já tenha tido Rubéola não está totalmente segura, caso esteja novamente em contacto com uma pessoa infectada.
Quando recorrer a um especialista para ver o que se passa, ele irá propor-lhe um exame que ao dar o prognóstico final, confirmará ou não a actuação da Rubéola no seu corpo. Todavia, mesmo que o exame confirme positividade da doença convém fazer mais um teste, de maneira a confirmar o primeiro e ver se as indicações são idênticas.
A reinfecção pode acontecer se ficar exposta muito tempo a uma pessoa infectada. Se a pessoa estiver grávida os riscos são os mesmos e acabam mesmo por estar duplicados. A grávida, quanto mais cedo se der a infecção, mais nefastas serão as consequências. Caso a infecção se dê antes da 11ª semana de gravidez, o feto ficará afectado na sua formação. Pode ser atingido por cataratas, surdez, retardo mental, retinopatia, microcefalia, entre outros problemas de igual gravidade.
Se a infecção da Rubéola acontecer entre a 11ª semana e 16ª semana, o feto pode sofrer problemas auditivos ou perturbações ao nível da área neuromotora. A Rubéola quando atinge a mulher grávida e o feto, após a 18ª semana, já não constitui problema de maior para esse novo ser que se transforma dentro de si. Mais tarde, os diabetes e as doenças de foro psiquiátrico são associados à infecção da Rubéola de que foram alvo, embora isto só se aplique para os casos de Rubéola antes das 11ª semana.
Infelizmente não existe qualquer tipo de tratamento eficaz para a Rubéola. Por isso, deve fazer de imediato um exame de sangue, com pesquisa de acção sorológica. Assim, saberá se é imune ou se é melhor recorrer à vacinação. Todos os testes e exames relacionados com a Rubéola devem ser sempre efectuados duas vezes, para que não se corram riscos nem se tenha que recorrer a medidas drásticas.
A Rubeóla é de facto perigosa e todo o cuidado é pouco. Aconselhe-se com o seu médico, e faça a vacinação adequada caso seja mesmo necessário. Por agora, tome cuidado e não esqueça as informações que aqui lhe deixamos