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RoterTeufel
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Porto: Vítima contou momentos de terror na primeira sessão de julgamento
Amarrado agredido e queimado
Os três arguidos acusados de queimarem um homem com um colete reflector em chamas, depois de o terem roubado e amarrado a uma árvore no Bairro da Pasteleira, no Porto, remeteram-se ontem ao silêncio. No início do julgamento, no Tribunal S. João Novo, no Porto, apenas aceitou falar a vítima, que confirmou as agressões. Disse que ia a caminhar no bairro quando os suspeitos o espancaram, agrediram, amarraram e queimaram.
A agressão remonta a 2 de Agosto de 2007 quando a vítima seguia junto à capela da Pasteleira. Foi atacada por cinco pessoas, das quais apenas conseguiu identificar três. As restantes estavam encapuzadas.
“Tiraram-me o cordão de ouro que eu tinha ao pescoço e começaram-me a dar pancadas na cabeça”, contou Manuel Almeida, de 42 anos, lembrando que os agressores o prenderam e, em seguida, incendiaram as roupas que vestia com um isqueiro. Os agressores ainda o amarraram a uma árvore e, em seguida, atearam fogo a um colete reflector que arremessaram igualmente ao seu corpo.
A violência não terá terminado por aqui. Diz Manuel Almeida que ainda lhe tiraram as sapatilhas, atearam-lhes fogo e atiraram-nas para o telhado. O jovem contou depois que conseguiu libertar-se minutos após o grupo o abandonar. Sofreu queimaduras de primeiro grau e foi internado no Hospital Magalhães Lemos por causa da depressão de que padeceu após as agressões. O julgamento prossegue no dia 2.
Amarrado agredido e queimado
Os três arguidos acusados de queimarem um homem com um colete reflector em chamas, depois de o terem roubado e amarrado a uma árvore no Bairro da Pasteleira, no Porto, remeteram-se ontem ao silêncio. No início do julgamento, no Tribunal S. João Novo, no Porto, apenas aceitou falar a vítima, que confirmou as agressões. Disse que ia a caminhar no bairro quando os suspeitos o espancaram, agrediram, amarraram e queimaram.
A agressão remonta a 2 de Agosto de 2007 quando a vítima seguia junto à capela da Pasteleira. Foi atacada por cinco pessoas, das quais apenas conseguiu identificar três. As restantes estavam encapuzadas.
“Tiraram-me o cordão de ouro que eu tinha ao pescoço e começaram-me a dar pancadas na cabeça”, contou Manuel Almeida, de 42 anos, lembrando que os agressores o prenderam e, em seguida, incendiaram as roupas que vestia com um isqueiro. Os agressores ainda o amarraram a uma árvore e, em seguida, atearam fogo a um colete reflector que arremessaram igualmente ao seu corpo.
A violência não terá terminado por aqui. Diz Manuel Almeida que ainda lhe tiraram as sapatilhas, atearam-lhes fogo e atiraram-nas para o telhado. O jovem contou depois que conseguiu libertar-se minutos após o grupo o abandonar. Sofreu queimaduras de primeiro grau e foi internado no Hospital Magalhães Lemos por causa da depressão de que padeceu após as agressões. O julgamento prossegue no dia 2.