Os consórcios da Brisa e da Mota-Engil entregam hoje, ao meio dia, as propostas finais para o troço de Alta Velocidade entre Poceirão e Caia, o primeiro colocado a concurso.
A estimativa inicial do Governo para este projecto apontava para um custo de 1,45 mil milhões de euros, tendo aqueles concorrerem proposto, em Janeiro passado, quando entregaram a primeira proposta, 1,3 mil milhões de euros. No entanto, e tendo em conta o agravamento do custo e das condições de acesso a financiamento, o custo final que será hoje apresentado deverá ficar acima dos 1,45 mil milhões.
Ainda assim, no que respeita aos custos de construção, o concurso apenas permite uma oscilação até aos 5%.
Do total do investimento, e como já foi anunciado pelo Executivo, o Estado pagará directamente 137 milhões de euros à cabeça. A estes somam-se o investimento da Refer, de 60 milhões de euros, para o troço ferroviário convencional que vai integrar o projecto. Quanto os fundos comunitários, está prevista a comparticipação máxima de 641 milhões de euros. O restante ficará a cargo dos privados, que contam com financiamento do banco Europeu de Investimento e com o 'cash-flow' do projecto.
A Mota-Engil lidera o consórcio Altavia, com a Vinci, Somague, Teixeira Duarte, MSF, Opway, BES, BPI, banco Invest e Alves Ribeiro. A Brisa concorre ao lado da Soares da Costa, juntamente com a Iridium, Dragados, Lena, Bento Pedroso, Odebrecht, Edifer, Zagope, Millennium bcp e Caixa Geral de Depósitos.
Jornal de Negócios
A estimativa inicial do Governo para este projecto apontava para um custo de 1,45 mil milhões de euros, tendo aqueles concorrerem proposto, em Janeiro passado, quando entregaram a primeira proposta, 1,3 mil milhões de euros. No entanto, e tendo em conta o agravamento do custo e das condições de acesso a financiamento, o custo final que será hoje apresentado deverá ficar acima dos 1,45 mil milhões.
Ainda assim, no que respeita aos custos de construção, o concurso apenas permite uma oscilação até aos 5%.
Do total do investimento, e como já foi anunciado pelo Executivo, o Estado pagará directamente 137 milhões de euros à cabeça. A estes somam-se o investimento da Refer, de 60 milhões de euros, para o troço ferroviário convencional que vai integrar o projecto. Quanto os fundos comunitários, está prevista a comparticipação máxima de 641 milhões de euros. O restante ficará a cargo dos privados, que contam com financiamento do banco Europeu de Investimento e com o 'cash-flow' do projecto.
A Mota-Engil lidera o consórcio Altavia, com a Vinci, Somague, Teixeira Duarte, MSF, Opway, BES, BPI, banco Invest e Alves Ribeiro. A Brisa concorre ao lado da Soares da Costa, juntamente com a Iridium, Dragados, Lena, Bento Pedroso, Odebrecht, Edifer, Zagope, Millennium bcp e Caixa Geral de Depósitos.
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