Os preços do petróleo negociavam acima dos 65 dólares em Nova Iorque depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter mantido a produção inalterada com sinais de recuperação económica. A matéria-prima acumula a maior valorização mensal em 10 anos.
O contrato de Julho do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 0,32% em Nova Iorque, para 65,29 dólares por barril, o que constitui um novo máximo dos últimos seis meses.
O crude acumula uma subida de mais de 27%, este mês, o que, segundo os dados da Bloomberg, representa a maior subida mensal da última década.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, subia 0,30%, para 64,58 dólares por barril.
Esta manhã foram divulgados dados económicos positivos, no Japão, na India e no Reino Unido, que indicam que a fase de recuperação económico pode estar a chegar.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados ontem, os “stocks” de crude caíram mais do que o esperado pelos analistas inquiridos pela Bloomberg o que indica uma recuperação do consumo da matéria-prima.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decidiu, também ontem, manter inalterado o “plafond” de produção global dos seus membros, pois acredita que os preços vão subir com o reforço na procura na Ásia – especialmente na China -, pelo que os mercados têm estado a manter uma tendência altista.
Jornal de Negócios
O contrato de Julho do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 0,32% em Nova Iorque, para 65,29 dólares por barril, o que constitui um novo máximo dos últimos seis meses.
O crude acumula uma subida de mais de 27%, este mês, o que, segundo os dados da Bloomberg, representa a maior subida mensal da última década.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, subia 0,30%, para 64,58 dólares por barril.
Esta manhã foram divulgados dados económicos positivos, no Japão, na India e no Reino Unido, que indicam que a fase de recuperação económico pode estar a chegar.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados ontem, os “stocks” de crude caíram mais do que o esperado pelos analistas inquiridos pela Bloomberg o que indica uma recuperação do consumo da matéria-prima.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decidiu, também ontem, manter inalterado o “plafond” de produção global dos seus membros, pois acredita que os preços vão subir com o reforço na procura na Ásia – especialmente na China -, pelo que os mercados têm estado a manter uma tendência altista.
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