Presidente da SLN Valor lançou várias acusações a Oliveira e Costa. "Acha que foi preso por ir à missa?"
Alberto Figueiredo, presidente da SLN Valor, lançou várias acusações a Oliveira e Costa, entre elas está o negócio da compra da Herdade da Miséria pelo grupo por 38 milhões de euros quando, segundo o responsável, o valor do mercado do imóvel não chega sequer a um milhão de euros.
"Acha que o Dr. Oliveira e Costa está preso porque foi à missa?", questionou o presidente da SLN Valor, à margem da assembleia geral da SLN que está hoje a decorrer.
Alberto Figueiredo deu o exemplo da "famigerada Herdade da Miséria" para ilustrar as inúmeras operações que considerou que Oliveira e Costa conduziu em prejuízo da SLN.
"Ele usava o dinheiro que os clientes depositavam nos balcões do banco em Lisboa, no Porto ou em qualquer lado para financiar outras operações", acusou, adiantando que "as aplicações em produtos de retorno garantido que as pessoas pensavam que iam para o BPN Cayman eram usadas para outros fins, através do Banco Insular em Cabo Verde".
"Criava sociedades financiadas pelo BPN para fazer negócios que, quando corriam bem, pagava os juros e o capital devido, quando corriam mal, usada o dinheiro dos 'offshores' e do Banco Insular", frisou Alberto Figueiredo.
Alberto Figueiredo, presidente da SLN Valor, lançou várias acusações a Oliveira e Costa, entre elas está o negócio da compra da Herdade da Miséria pelo grupo por 38 milhões de euros quando, segundo o responsável, o valor do mercado do imóvel não chega sequer a um milhão de euros.
"Acha que o Dr. Oliveira e Costa está preso porque foi à missa?", questionou o presidente da SLN Valor, à margem da assembleia geral da SLN que está hoje a decorrer.
Alberto Figueiredo deu o exemplo da "famigerada Herdade da Miséria" para ilustrar as inúmeras operações que considerou que Oliveira e Costa conduziu em prejuízo da SLN.
"Ele usava o dinheiro que os clientes depositavam nos balcões do banco em Lisboa, no Porto ou em qualquer lado para financiar outras operações", acusou, adiantando que "as aplicações em produtos de retorno garantido que as pessoas pensavam que iam para o BPN Cayman eram usadas para outros fins, através do Banco Insular em Cabo Verde".
"Criava sociedades financiadas pelo BPN para fazer negócios que, quando corriam bem, pagava os juros e o capital devido, quando corriam mal, usada o dinheiro dos 'offshores' e do Banco Insular", frisou Alberto Figueiredo.