Um indivíduo, com cerca de 30 anos, foi detido pela Polícia Judiciária de Lisboa, suspeito de ter queimado vivo e de ter torturado, durante uma noite inteira, um homem que partilhava com ele a mesma habitação, segundo fontes policiais adiantaram ao JN.
O crime começou a ser cometido durante a noite de quarta-feira, envolvendo dois indivíduos que partilhavam uma casa devoluta, no Cacém, no concelho de Sintra. Um e outro eram vagabundos, viviam de expedientes na zona e não tinham passado criminal, a não ser por pequenos furtos. Um deles, no entanto, desconfiou que o outro lhe tinha retirado dinheiro e escondido em algum lugar da casa, uma desconfiança que já decorria há algum tempo.
Acabou por o agredir, para o levar a entregar o dinheiro, mas não contente com isso passou a torturá-lo durante a noite inteira, usando pelo menos uma faca e outros objectos cortantes.
A vítima foi mantida sequestrada e sempre sob tortura. Ao início da tarde, o sequestrador regou-o com álcool e lançou-lhe o fogo, deixando em seguida a habitação, e pondo-se em fuga.
Foram moradores da zona que deram conta do incêndio, chamando os bombeiros. E foi durante o combate ao incêndio que foi dado conta de que numa das divisões se encontrava a vítima.
Fontes policiais adiantaram, ao JN, que a vítima ainda estava viva quando os socorros chegaram, mas acabou por falecer, não por causa das chamas mas devido à inalação de fumos provocados pelo incêndio.
Foi durante a prestação de apoio à vítima e no seu transporte, já cadáver, que os investigadores da Polícia Judiciária de Lisboa deram conta de que o corpo apresentava vários cortes e hematomas. E assim foram levados à certeza de que o indivíduo tinha sido também alvo de tortura.
O suspeito do crime acabou por ser detido, ontem, ao fim da manhã, no Cacém, pela Polícia Judiciária, não oferecendo resistência e confirmando as suspeitas das autoridades.
O crime começou a ser cometido durante a noite de quarta-feira, envolvendo dois indivíduos que partilhavam uma casa devoluta, no Cacém, no concelho de Sintra. Um e outro eram vagabundos, viviam de expedientes na zona e não tinham passado criminal, a não ser por pequenos furtos. Um deles, no entanto, desconfiou que o outro lhe tinha retirado dinheiro e escondido em algum lugar da casa, uma desconfiança que já decorria há algum tempo.
Acabou por o agredir, para o levar a entregar o dinheiro, mas não contente com isso passou a torturá-lo durante a noite inteira, usando pelo menos uma faca e outros objectos cortantes.
A vítima foi mantida sequestrada e sempre sob tortura. Ao início da tarde, o sequestrador regou-o com álcool e lançou-lhe o fogo, deixando em seguida a habitação, e pondo-se em fuga.
Foram moradores da zona que deram conta do incêndio, chamando os bombeiros. E foi durante o combate ao incêndio que foi dado conta de que numa das divisões se encontrava a vítima.
Fontes policiais adiantaram, ao JN, que a vítima ainda estava viva quando os socorros chegaram, mas acabou por falecer, não por causa das chamas mas devido à inalação de fumos provocados pelo incêndio.
Foi durante a prestação de apoio à vítima e no seu transporte, já cadáver, que os investigadores da Polícia Judiciária de Lisboa deram conta de que o corpo apresentava vários cortes e hematomas. E assim foram levados à certeza de que o indivíduo tinha sido também alvo de tortura.
O suspeito do crime acabou por ser detido, ontem, ao fim da manhã, no Cacém, pela Polícia Judiciária, não oferecendo resistência e confirmando as suspeitas das autoridades.