As bolsas asiáticas caíram pela primeira vez em cinco sessões, pressionadas pela desvalorização das “commodities” e pelo facto do índice que mede o sector dos serviços nos EUA ter melhorado menos do que o esperado.
O índice MSCI Asia Pacific deslizou 2% para os 103,65 pontos, depois de ter acumulado um ganho de 5,3% nos últimos quatro dias. O japonês Nikkei desvalorizou 0,75% para os 9.668,96 pontos e o Topix perdeu 0,38% para os 910,99 pontos.
Empresas como a BHP Billiton e Rio Tinto desvalorizaram mais de 4% depois do índice das “commodities” ter caído o máximo em seis semanas. A Chooc, produtora de petróleo chinesa, deslizou 4,4% em Hong Kong.
O petróleo mantém a tendência negativa, depois de ontem ter perdido mais de 2% nos mercados internacionais na sequência da divulgação de um aumento inesperado nas reservas de crude dos EUA.
A pressionar as praças asiáticas está também o facto do índice ISM para as actividades não industriais, que representa quase 90% da economia dos Estados Unidos, ter aumentado para 44 pontos, em Maio, mas inferior ao previsto pelos economistas. Em Abril, o índice apresentou uma leitura de 43,7 pontos.
Jornal de Negócios
O índice MSCI Asia Pacific deslizou 2% para os 103,65 pontos, depois de ter acumulado um ganho de 5,3% nos últimos quatro dias. O japonês Nikkei desvalorizou 0,75% para os 9.668,96 pontos e o Topix perdeu 0,38% para os 910,99 pontos.
Empresas como a BHP Billiton e Rio Tinto desvalorizaram mais de 4% depois do índice das “commodities” ter caído o máximo em seis semanas. A Chooc, produtora de petróleo chinesa, deslizou 4,4% em Hong Kong.
O petróleo mantém a tendência negativa, depois de ontem ter perdido mais de 2% nos mercados internacionais na sequência da divulgação de um aumento inesperado nas reservas de crude dos EUA.
A pressionar as praças asiáticas está também o facto do índice ISM para as actividades não industriais, que representa quase 90% da economia dos Estados Unidos, ter aumentado para 44 pontos, em Maio, mas inferior ao previsto pelos economistas. Em Abril, o índice apresentou uma leitura de 43,7 pontos.
Jornal de Negócios