Matapitosboss
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As praças europeias fecharam mistas depois da reunião do presidente do Banco Central Europeu (BCE) ter assinalado que a recuperação poderá estar próxima mas será lenta. O Stoxx50 encerrou a sessão a cair 0,09% para os 2.131,10 pontos.
A cair mais na Europa esteve o índice holandês, o AEX, que encerrou a cessão a desvalorizar 0,22% para 263,80 pontos. O índice espanhol, o IBEX também fechou a cair 0,11% para 9.454,60 pontos.
A contribuir para a queda do índice holandês estiveram as acções do banco ING, ao perderem mais de 1% para os 7,539 euros. Já o IBEX foi penalizado pelo BBVA, que desceu 0,7% para os 8,48 euros e pela Fenosa que cedeu 2,17% para os 7,23 euros.
Em alta esteve o índice alemão. O DAX regressou às subidas e encerrou a cessão a crescer 0,20% para 5.064,80 pontos, num dia em que a farmacêutica Bayer subiu mais de 3% para os 41,92 euros.
O FTSE fechou a subir 0,8% para 4.386,94 pontos, com o Royal Bank of Scotland (RBS) a ganhar mais de 3% para 37,2 pence e a Shell a subir mais de 1% para 1.684 pence, no dia em que os preços do petróleo regressaram aos ganhos.
O francês CAC ganhou 0,07% para 3.312,03 pontos, num dia em que a Total avançou 1,35% para os 41,19 euros, enquanto a France Telecom cedeu 1,23% para os 16,11 euros.
A mineira Rio Tinto caiu mais de 10% depois de ter sido noticiado que a empresa está a considerar um plano de aumento de capital de 15 mil milhões de dólares através da emissão de acções, após de ter rejeitado um investimento da Aluminium Corp. of China.
Jean-Claude Trichet, presidente do BCE, anunciou que não há qualquer intenção de avançar com mais cortes de juros ou de aumentar o plano de compra de obrigações, no mesmo dia em que anunciou que as previsões do BCE apontam para que a economia da Zona Euro contraia entre 4% e 5,1% este ano. Até agora, estas são as previsões mais pessimistas avançadas pelas instituições internacionais.
Fonte: Jornal de Negócios
A cair mais na Europa esteve o índice holandês, o AEX, que encerrou a cessão a desvalorizar 0,22% para 263,80 pontos. O índice espanhol, o IBEX também fechou a cair 0,11% para 9.454,60 pontos.
A contribuir para a queda do índice holandês estiveram as acções do banco ING, ao perderem mais de 1% para os 7,539 euros. Já o IBEX foi penalizado pelo BBVA, que desceu 0,7% para os 8,48 euros e pela Fenosa que cedeu 2,17% para os 7,23 euros.
Em alta esteve o índice alemão. O DAX regressou às subidas e encerrou a cessão a crescer 0,20% para 5.064,80 pontos, num dia em que a farmacêutica Bayer subiu mais de 3% para os 41,92 euros.
O FTSE fechou a subir 0,8% para 4.386,94 pontos, com o Royal Bank of Scotland (RBS) a ganhar mais de 3% para 37,2 pence e a Shell a subir mais de 1% para 1.684 pence, no dia em que os preços do petróleo regressaram aos ganhos.
O francês CAC ganhou 0,07% para 3.312,03 pontos, num dia em que a Total avançou 1,35% para os 41,19 euros, enquanto a France Telecom cedeu 1,23% para os 16,11 euros.
A mineira Rio Tinto caiu mais de 10% depois de ter sido noticiado que a empresa está a considerar um plano de aumento de capital de 15 mil milhões de dólares através da emissão de acções, após de ter rejeitado um investimento da Aluminium Corp. of China.
Jean-Claude Trichet, presidente do BCE, anunciou que não há qualquer intenção de avançar com mais cortes de juros ou de aumentar o plano de compra de obrigações, no mesmo dia em que anunciou que as previsões do BCE apontam para que a economia da Zona Euro contraia entre 4% e 5,1% este ano. Até agora, estas são as previsões mais pessimistas avançadas pelas instituições internacionais.
Fonte: Jornal de Negócios