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Galp e BCP impulsionam praça de Lisboa

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Set 10, 2007
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O mercado accionista nacional mantinha a tendência positiva da abertura da sessão animado sobretudo pela Galp Energia e pelo Banco Comercial Português (BCP). Depois de três sessões de quedas, o índice português subia em sintonia com os pares europeus, numa altura em que a Brisa travava ganhos mais acentuados.

O PSI-20 subia 0,17% para os 7.197,73 pontos e interrompia uma série de três sessões de quedas. 12 cotadas seguiam em terreno positivo, sete em queda e uma inalterada. Na Europa, os principais índices seguiam com valorizações superiores. Também as praças asiáticas transaccionavam em terreno positivo, bem como os futuros dos índices norte-americanos.

O principal destaque pela positiva da sessão de hoje era a Galp Energia, com as suas acções a cotarem nos 11,245 euros, o que representava uma subida de 1,03%, num dia de ganhos para o petróleo nos mercados internacionais.

A petrolífera anunciou ontem que o consórcio liderado pela Petrobrás, em que detém 10%, reforçou as estimativas de 5 a 8 mil milhões de barris de petróleo e gás natural recuperável nos reservatórios do pré-sal da área de Tupi após a perfuração de mais um poço.

O Goldman Sachs reviu em baixa a avaliação das acções da Galp Energia de 10,50 euros para 10,30 euros e reduziu a recomendação de “neutral” para “vender”, por considerar que a exposição da empresa ao negócio de exploração de petróleo no Brasil está já reflectido no preço das acções.

Também a favorecer o desempenho positivo do mercado nacional estava o Banco Comercial Português (BCP), que valorizava 0,53% para os 0,764 euros e seguia a tendência dos pares europeus.

Numa altura em que o índice europeu Dow Jones Stoxx para a banca valorizava 1,24%, o Banco Espírito Santo (BES) e o BPI contrariavam esta tendência e depreciavam 0,39% para os 3,855 euros e 0,68% para os 2,039 euros, respectivamente.

A Energias de Portugal (EDP) inverteu a tendência de ganhos da abertura e perdia 0,11% para os 2,797 euros. A EDP Renováveis que comemorou ontem o seu primeiro ano no mercado de capitais seguia inalterada nos 7,22 euros. A Redes Energéticas Nacionais (REN) recuava 0,45% para os 3,071 euros.

Destaque positivo para o sector das telecomunicações, numa altura em que apenas a Portugal Telecom não avançava. As acções da operadora seguiam a negociar nos 6,336 euros, com uma perda de 0,11%. Depois de ontem Rodrigo Costa, presidente da Zon Multimedia ter afastado novamente uma fusão com a Sonaecom, a dona da TV Cabo valorizava 0,80% para os 3,901 euros e a dona da Optimus avançava 0,68% para os 1,915 euros.

Mais de 1% subia a Sonae Indústria que cotava nos 2,41 euros.

A travar maiores valorizações seguiam a Brisa que caía 0,64% para os 5,147 euros e a Sonae SGPS que descia 0,56% para os 0,715 euros.

Fora do PSI-20, nota para a Soares da Costa que valorizava 3,36% para os 1,23 euros. Esta semana, a construtora acumula uma valorização de 28,13% depois de ter confirmado que vai concorrer ao concurso para a construção e exploração do troço de alta velocidade Lisboa-Poceirão, que inclui a terceira travessia do Tejo.

Jornal de Negócios
 
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