O consórcio liderado pela Petrobrás, em que a Galp Energia tem 10%, reforçou as estimativas de 5 a 8 mil milhões de barris de petróleo e gás natural recuperável nos reservatórios do pré-sal da área de Tupi após a perfuração de mais um poço.
Em comunicado, a Galp Energia avança que a descoberta foi comunicada ontem à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), depois de ter sido confirmada por teste a cabo em reservatórios localizados a uma profundidade de cerca de cinco mil metros.
O poço, informalmente conhecido como Iracema e localizado na área do Plano de Avaliação do Tupi, a cerca de 250 quilómetros do Rio de Janeiro, encontra-se ainda em perfuração, na procura de objectivos mais profundos, acrescentou a petrolífera portuguesa.
“Após a conclusão da perfuração, o consórcio dará continuidade às actividade e investimentos previstos no Plano de Avaliação aprovado pela ANP e que prevê a a perfuração de outros poços na área”
A Galp tem uma participação de 10% no consórcio que explora o bloco BM-S-11, em águas ultra profundas da Bacia de Santos, cabendo 65% à Petrobras e 25% à BG Group.
Nesta bacia a empresa portuguesa detém ainda participações noutros três blocos
Jornal de Negócios
Em comunicado, a Galp Energia avança que a descoberta foi comunicada ontem à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), depois de ter sido confirmada por teste a cabo em reservatórios localizados a uma profundidade de cerca de cinco mil metros.
O poço, informalmente conhecido como Iracema e localizado na área do Plano de Avaliação do Tupi, a cerca de 250 quilómetros do Rio de Janeiro, encontra-se ainda em perfuração, na procura de objectivos mais profundos, acrescentou a petrolífera portuguesa.
“Após a conclusão da perfuração, o consórcio dará continuidade às actividade e investimentos previstos no Plano de Avaliação aprovado pela ANP e que prevê a a perfuração de outros poços na área”
A Galp tem uma participação de 10% no consórcio que explora o bloco BM-S-11, em águas ultra profundas da Bacia de Santos, cabendo 65% à Petrobras e 25% à BG Group.
Nesta bacia a empresa portuguesa detém ainda participações noutros três blocos
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