A caminho da terceira semana de ganhos
Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta em ambos os mercados de referência, preparando-se para terminar a terceira semana consecutiva de ganhos. A patrocinar a subida da matéria-prima estavam as previsões da Goldman Sachs de que os preços poderão alcançar os 85 dólares por barril no final do ano, com a procurar a recuperar.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a valorizar 0,83% para os 69,38 dólares, depois de ontem ter chegado a avançar 5,26% para os 69,60 dólares, animado pelas mesmas previsões.
O Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres, somava 0,49% para os 69,05 dólares. Na sessão de ontem, o crude de referência para a Europa chegou a subir 5,49% para os 69,50 dólares.
Em Nova Iorque, o petróleo atingiu ontem o valor mais alto desde Novembro, enquanto em Londres fixou um máximo desde Outubro do ano passado.
A favorecer estes ganhos estão as novas estimativas do banco de investimento. O Goldman Sachs reviu em altas as suas estimativas para o preço da matéria-prima no final do ano dos 65 dólares anteriores para os 85 dólares por barril. A equipa de análise do banco disse já não crer que os preços desçam antes de ocorrer um verdadeiro “rally”.
Em Maio, a matéria-prima obteve o maior ganho mensal dos últimos 10 anos e esta semana, impulsionada pela convicção de que uma recuperação económica global levará a uma retoma da procura. A desvalorização do dólar também contribui para a tendência, já que as matérias-primas, cotadas nesta divisa, se tornam mais atractivas como investimento alternativo.
Na sessão de hoje, o euro seguia a valorizar 0,23% para os 1,4215 dólares.
Por outro lado, o secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Abdallah el-Badri, avançou que os preços do crude deverão subir para 70 a 75 dólares por barril até ao final do ano devido às expectativas de retoma económica e de depreciação do dólar.
Jornal de Negócios
Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta em ambos os mercados de referência, preparando-se para terminar a terceira semana consecutiva de ganhos. A patrocinar a subida da matéria-prima estavam as previsões da Goldman Sachs de que os preços poderão alcançar os 85 dólares por barril no final do ano, com a procurar a recuperar.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a valorizar 0,83% para os 69,38 dólares, depois de ontem ter chegado a avançar 5,26% para os 69,60 dólares, animado pelas mesmas previsões.
O Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres, somava 0,49% para os 69,05 dólares. Na sessão de ontem, o crude de referência para a Europa chegou a subir 5,49% para os 69,50 dólares.
Em Nova Iorque, o petróleo atingiu ontem o valor mais alto desde Novembro, enquanto em Londres fixou um máximo desde Outubro do ano passado.
A favorecer estes ganhos estão as novas estimativas do banco de investimento. O Goldman Sachs reviu em altas as suas estimativas para o preço da matéria-prima no final do ano dos 65 dólares anteriores para os 85 dólares por barril. A equipa de análise do banco disse já não crer que os preços desçam antes de ocorrer um verdadeiro “rally”.
Em Maio, a matéria-prima obteve o maior ganho mensal dos últimos 10 anos e esta semana, impulsionada pela convicção de que uma recuperação económica global levará a uma retoma da procura. A desvalorização do dólar também contribui para a tendência, já que as matérias-primas, cotadas nesta divisa, se tornam mais atractivas como investimento alternativo.
Na sessão de hoje, o euro seguia a valorizar 0,23% para os 1,4215 dólares.
Por outro lado, o secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Abdallah el-Badri, avançou que os preços do crude deverão subir para 70 a 75 dólares por barril até ao final do ano devido às expectativas de retoma económica e de depreciação do dólar.
Jornal de Negócios