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2008: Um ano muito bom para as Energias RenováveisFilipa Alves (05-06-09) Email Impri

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2008: Um ano muito bom para as Energias Renováveis





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Apesar da crise económica global as energias renováveis conheceram, em 2008, um crescimento notável, o que se fica a dever aos novos investimentos realizados por alguns países em desenvolvimento que apostaram nas energias limpas.

O relatório do Programa de Ambiente das Nações Unidas concluiu que, apesar da crise, o balanço para as energias renováveis foi muito positivo em 2008. Com efeito e apesar do mau momento económico que se vive na Europa e nos Estados Unidos, o investimento nas chamadas energias limpas superou o destinado às energias não-renováveis, um fenómeno inédito.
Os responsáveis por este recorde são as economias emergentes, como a do Brasil e da China, que apostaram nas energias renováveis investindo no sector mais 5% do que em 2007. Com efeito, com os novos investimentos a China converteu-se no segundo mercado mundial em termos de energia eólica e no maior produtor de energia fotovoltaica.
A principal beneficiada foi a energia solar cujo investimento cresceu 49% relativamente ao ano anterior, ao contrário do investimento no parque eólico que cresceu apenas 1% e do sector da biomassa que assistiu a uma redução de 9% dos fundos.
No entanto, o panorama para o início 2009 é totalmente distinto, umas vez que no primeiro trimestre os novos investimentos em energias limpas sofreram uma quebra de mais de 50% relativamente a igual período do ano anterior.
De qualquer forma, conclui-se que vitalidade do sector das renováveis reside nos países em vias de desenvolvimento. Para Além do Brasil e da China também o Chile, o Perú e as Filipinas aprovaram já ou estão a ponto de aprovar novas políticas para estimular o crescimento da produção de energia limpa. E outro país que se destaca também é o México que prevê duplicar o seu objectivo para as renováveis atingindo os 16%.

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