A Research in Motion (RIM), que fabrica os smartphones Blackberry, alertou para a divulgação de uma correcção do sistema de segurança do aparelho, explicando que estaria vulnerável a ataques de cibercriminosos.
Caso os utilizadores do Blackberry – entre os quais o presidente dos EUA, Barack Obama – não actualizem o seu modelo com a correcção, existe um risco de os hackers poderem aproveitar-se da falha, «embora ainda não o tenham feito», dizem especialistas em segurança.
«E um problema grave», alertou Graham Cluley, pesquisador de antivírus da Sophos, fabricante de software. «É preciso ler o aviso e fazer o concerto antes que os hackers tentem tomar o controle», apontou.
Como, por vezes, as correcções divulgadas pelos fabricantes são incompatíveis com alguns programas dos aparelhos a que são destinadas, as empresas adiam o lançamento, a fim de testar todos os cenários.
Quando é anunciada uma falha de segurança deste tipo, os cibercriminosos apressam-se a explorar a fraqueza, já que muitos utilizadores levam semanas ou meses a informarem-se sobre as correcções disponíveis.
fonte:diariodigital
Caso os utilizadores do Blackberry – entre os quais o presidente dos EUA, Barack Obama – não actualizem o seu modelo com a correcção, existe um risco de os hackers poderem aproveitar-se da falha, «embora ainda não o tenham feito», dizem especialistas em segurança.
«E um problema grave», alertou Graham Cluley, pesquisador de antivírus da Sophos, fabricante de software. «É preciso ler o aviso e fazer o concerto antes que os hackers tentem tomar o controle», apontou.
Como, por vezes, as correcções divulgadas pelos fabricantes são incompatíveis com alguns programas dos aparelhos a que são destinadas, as empresas adiam o lançamento, a fim de testar todos os cenários.
Quando é anunciada uma falha de segurança deste tipo, os cibercriminosos apressam-se a explorar a fraqueza, já que muitos utilizadores levam semanas ou meses a informarem-se sobre as correcções disponíveis.
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