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Estudo associa uso de pílula ao risco de incontinência
Mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais podem ter mais hipóteses de sofrer de algum grau de incontinência urinária, segundo um estudo liderado pela Universidade de Harvard, nos EUA.
Avaliando quase 22 mil mulheres na pré-menopausa, com idades entre 37 e 54 anos, os investigadores identificaram 749 que tiveram incontinência urinária pelo menos uma vez por semana no período entre 2001 e 2003. E as análises mostraram que aquelas que usavam anticoncepcionais orais eram 27% mais propensas a ter, durante toda a semana, perda involuntária de urina, comparadas com aquelas que nunca tomaram pílula.
De acordo com os autores, o risco de sofrer de incontinência urinária aumenta significativamente com o aumento da duração do uso de anticoncepcionais. «As descobertas do nosso estudo sugerem que as pílulas contraceptivas orais podem estar associadas com um modesto aumento nos riscos de incontinência urinária entre mulheres na pré-menopausa», destacam os autores.
Mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais podem ter mais hipóteses de sofrer de algum grau de incontinência urinária, segundo um estudo liderado pela Universidade de Harvard, nos EUA.
Avaliando quase 22 mil mulheres na pré-menopausa, com idades entre 37 e 54 anos, os investigadores identificaram 749 que tiveram incontinência urinária pelo menos uma vez por semana no período entre 2001 e 2003. E as análises mostraram que aquelas que usavam anticoncepcionais orais eram 27% mais propensas a ter, durante toda a semana, perda involuntária de urina, comparadas com aquelas que nunca tomaram pílula.
De acordo com os autores, o risco de sofrer de incontinência urinária aumenta significativamente com o aumento da duração do uso de anticoncepcionais. «As descobertas do nosso estudo sugerem que as pílulas contraceptivas orais podem estar associadas com um modesto aumento nos riscos de incontinência urinária entre mulheres na pré-menopausa», destacam os autores.