- Entrou
- Jun 1, 2009
- Mensagens
- 1,430
- Gostos Recebidos
- 0
Assembleia de Credores aprovou em 99,94%, o plano de viabilização da Qimonda. Administração tem agora 90 dias para encontrar solução para a empresa.
A proposta de viabilização da Qimonda, que prevê um adiamento de 90 dias da votação do plano de insolvência da empresa, foi hoje aprovada em Assembleia de Credores.
Em declarações ao JPN, Bruno Maia, da Comissão de Trabalhadores da Qimonda, avançou que a proposta "foi aprovada por uma larga maioria de 99,94%, o que equivale a 316 milhões de euros, contra uma percentagem residual de 0,06%, que representa 188 mil euros."
Para os trabalhadores da Qimonda "a decisão é favorável" mas nos próximos meses, explica Bruno Maia, "é preciso trabalhar no plano de insolvência", deixando ainda o apelo à intervenção do Estado. O representante acrescenta ainda que os próprios trabalhadores "têm uma palavra a dizer e são parte da solução".
A 29 de Setembro será apresentadoo plano de viabilização da unidade de Vila do Conde. A liquidação da empresa não está, assim, posta de parte, caso os credores optem por não aprovar a proposta apresentada.
A proposta de viabilização da Qimonda, que prevê um adiamento de 90 dias da votação do plano de insolvência da empresa, foi hoje aprovada em Assembleia de Credores.
Em declarações ao JPN, Bruno Maia, da Comissão de Trabalhadores da Qimonda, avançou que a proposta "foi aprovada por uma larga maioria de 99,94%, o que equivale a 316 milhões de euros, contra uma percentagem residual de 0,06%, que representa 188 mil euros."
Para os trabalhadores da Qimonda "a decisão é favorável" mas nos próximos meses, explica Bruno Maia, "é preciso trabalhar no plano de insolvência", deixando ainda o apelo à intervenção do Estado. O representante acrescenta ainda que os próprios trabalhadores "têm uma palavra a dizer e são parte da solução".
A 29 de Setembro será apresentadoo plano de viabilização da unidade de Vila do Conde. A liquidação da empresa não está, assim, posta de parte, caso os credores optem por não aprovar a proposta apresentada.