Um homem barricou-se, esta segunda-feira, com o filho de cerca de 4 anos, na Escola da Fontinha, no Porto. Tem antecedentes criminais e está proibido pelo tribunal de ver o filho. À entrada da escola insultou e agrediu várias pessoas.
Um homem, na casa dos 30 anos, esteve, ontem, fechado durante cerca de uma hora numa das salas da Escola da Fontinha, no Porto, com o filho menor. O indivíduo está separado da mãe do referido aluno e, segundo os habitantes da Rua de Raul Dória, onde se situa a escola, tem antecedentes criminais.
Eram 17.11 horas quando Monteiro Moreira chamou a Polícia. "Ele entrou na escola, bateu na mulher, insultou as pessoas e levou o filho arrastado", afirmou. "Eu ainda tentei puxá-lo para fora da escola, mas não consegui", acrescentou o morador.
Quem por ali passa diz que o tribunal deu a guarda do menino de quatro anos à mãe e impediu o pai de ver a criança. Ontem, o homem dirigiu-se à Escola da Fontinha, onde o filho se encontrava, e os ânimos exaltaram-se. "Ele agarrou no pescoço da mulher e empurrou-a contra as grades", afirmaram os moradores indignados.
As crianças saíram da escola por volta das 17.30 horas e, quando a confusão começou, já alguns pais estavam no pátio. Carla Viegas estava com o filho ao colo. "Ele aproximou-se de mim e insultou-me com os piores nomes", contou. "Viu a porta aberta e entrou com o filho (para o edifício)".
Luís Moreira garante que ele é "referenciado pela Polícia" e que "a escola está avisada para não o deixar entrar".
Depois de ter sido chamado à atenção, o homem terá ainda insultado várias outras pessoas e agredido um funcionário da Segurança Social a trabalhar na escola.
Pouco passava das 18 horas quando o agressor saiu no carro da PSP. "É uma vergonha, demoraram mais de meia hora a chegar", gritavam alguns moradores à saída da Polícia. Outros, indignados, diziam: "Vai passar lá a noite e amanhã já está cá fora". A mulher e a criança saíram de táxi "É um menino muito traumatizado por causa do pai", afirmava Fátima Brandão.
Fátima Lopes vive numa das casas da rua e salienta a falta de policiamento. "Há situações destas a acontecer aqui todos os dias e a Polícia só vem cá passar multas", contou. E acrescentou "Toda a gente faz o que pode para haver mais policiamento, mas não adianta". Esta é a segunda vez que uma situação destas acontece na escola com aquele pai. "Ele já veio cá antes, mas nunca foi assim", concluiu Fátima Lopes.
fonte.jn
Um homem, na casa dos 30 anos, esteve, ontem, fechado durante cerca de uma hora numa das salas da Escola da Fontinha, no Porto, com o filho menor. O indivíduo está separado da mãe do referido aluno e, segundo os habitantes da Rua de Raul Dória, onde se situa a escola, tem antecedentes criminais.
Eram 17.11 horas quando Monteiro Moreira chamou a Polícia. "Ele entrou na escola, bateu na mulher, insultou as pessoas e levou o filho arrastado", afirmou. "Eu ainda tentei puxá-lo para fora da escola, mas não consegui", acrescentou o morador.
Quem por ali passa diz que o tribunal deu a guarda do menino de quatro anos à mãe e impediu o pai de ver a criança. Ontem, o homem dirigiu-se à Escola da Fontinha, onde o filho se encontrava, e os ânimos exaltaram-se. "Ele agarrou no pescoço da mulher e empurrou-a contra as grades", afirmaram os moradores indignados.
As crianças saíram da escola por volta das 17.30 horas e, quando a confusão começou, já alguns pais estavam no pátio. Carla Viegas estava com o filho ao colo. "Ele aproximou-se de mim e insultou-me com os piores nomes", contou. "Viu a porta aberta e entrou com o filho (para o edifício)".
Luís Moreira garante que ele é "referenciado pela Polícia" e que "a escola está avisada para não o deixar entrar".
Depois de ter sido chamado à atenção, o homem terá ainda insultado várias outras pessoas e agredido um funcionário da Segurança Social a trabalhar na escola.
Pouco passava das 18 horas quando o agressor saiu no carro da PSP. "É uma vergonha, demoraram mais de meia hora a chegar", gritavam alguns moradores à saída da Polícia. Outros, indignados, diziam: "Vai passar lá a noite e amanhã já está cá fora". A mulher e a criança saíram de táxi "É um menino muito traumatizado por causa do pai", afirmava Fátima Brandão.
Fátima Lopes vive numa das casas da rua e salienta a falta de policiamento. "Há situações destas a acontecer aqui todos os dias e a Polícia só vem cá passar multas", contou. E acrescentou "Toda a gente faz o que pode para haver mais policiamento, mas não adianta". Esta é a segunda vez que uma situação destas acontece na escola com aquele pai. "Ele já veio cá antes, mas nunca foi assim", concluiu Fátima Lopes.
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