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A Mirosoft anunciou que comercializará o seu futuro sistema Windows 7 na Europa sem o navegador Internet Explorer integrado, para responder às críticas das autoridades europeias.
Os compradores europeus deverão instalar eles próprios o seu navegador de Internet, o que deverá satisfazer as exigências da União Europeia que vê na associação destes dois produtos uma distorsão da concorrência.
A Microsoft anunciou hoje em comunicado que vai lançar o Windows 7, que sucederá ao Vista, a 22 de Outubro em todo o mundo.
"Nós comprometemo-nos a disponibilizar o Windows 7 na Europa ao mesmo tempo que no resto do mundo, mas devemos também conformar-nos com os regulamentos europeus sobre concorrência quando lançarmos o produto", indicou o director jurídico da Microsoft, Dave Heiner.
Decidimos ainda que em vez de incluirmos o Internet Explorer no Windows 7 na Europa, o comercializaríamos separadamente e sobre uma base de utilização fácil, refere um comunicado da Microsoft.
Numa "carta de protestos" a Comissão Europeia acusou em Janeiro o gigante norte-americano de informática de abusar da sua posição dominante por integrar sistematicamente o Internet Explorer no seu sistema Windows, que equipa 90 por cento dos computadores pessoais a nível mundial.
Bruxelas vê aí uma concorrência desleal para os concorrentes, como o Firefoz (da fundação Mozilla), Chrome (Google) ou do Opera para o noruguês Opera Software.
A Comissão Europeia devia ter interrogado a Microsoft no início deste mês para se inteirar dos argumentos da empresa contra as acusações da comissão de abuso de posição dominante, mas a Microsoft pediu um adiamento, que não foi concedido.
Os compradores europeus deverão instalar eles próprios o seu navegador de Internet, o que deverá satisfazer as exigências da União Europeia que vê na associação destes dois produtos uma distorsão da concorrência.
A Microsoft anunciou hoje em comunicado que vai lançar o Windows 7, que sucederá ao Vista, a 22 de Outubro em todo o mundo.
"Nós comprometemo-nos a disponibilizar o Windows 7 na Europa ao mesmo tempo que no resto do mundo, mas devemos também conformar-nos com os regulamentos europeus sobre concorrência quando lançarmos o produto", indicou o director jurídico da Microsoft, Dave Heiner.
Decidimos ainda que em vez de incluirmos o Internet Explorer no Windows 7 na Europa, o comercializaríamos separadamente e sobre uma base de utilização fácil, refere um comunicado da Microsoft.
Numa "carta de protestos" a Comissão Europeia acusou em Janeiro o gigante norte-americano de informática de abusar da sua posição dominante por integrar sistematicamente o Internet Explorer no seu sistema Windows, que equipa 90 por cento dos computadores pessoais a nível mundial.
Bruxelas vê aí uma concorrência desleal para os concorrentes, como o Firefoz (da fundação Mozilla), Chrome (Google) ou do Opera para o noruguês Opera Software.
A Comissão Europeia devia ter interrogado a Microsoft no início deste mês para se inteirar dos argumentos da empresa contra as acusações da comissão de abuso de posição dominante, mas a Microsoft pediu um adiamento, que não foi concedido.