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Bolsa não resiste à pressão da Galp e fecha negativa

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Mai 27, 2007
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A bolsa nacional encerrou a semana em queda ligeira, penalizada pelos títulos das energéticas. As acções da Galp caíram 1,4%.

O PSI 20 desceu 0,04% para 7.181,85 pontos, em sintonia com os restantes índices europeus, que também fecharam negativos, penalizados pelos dados do Eurostat, que revelaram que a produção industrial na zona euro sofreu a maior contracção de sempre em Abril.

Em Lisboa, os títulos que mais penalizaram o PSI foram os da Galp, com uma queda de 1,4% para 10,55 euros, a reflectir a descida dos preços do petróleo nos mercados internacionais.

A petrolífera portuguesa culpa o Governo pelo atraso do seu projecto industrial na área do biodiesel, para Sines e Matosinhos, avaliado em 350 milhões de euros, avançou o Diário Económico na sua edição de hoje.

Já a EDP registou uma desvalorização 0,85% para 2,79 euros, enquanto que a sua subsidiária EDP Renováveis recuou 0,12% para 7,31 euros, apesar do UBS ter subido o seu preço-alvo para este título, de 5,40 para 7,50 euros, um 'upgrade' de 39%.

Na banca, o BPI perdeu 1,47% para 2,00 euros, em sintonia com o sector na Europa. Já o BCP avançou 0,13% para 0,79 euros e o BES ganhou 2,05% para 3,98 euros, evitando uma maior descida do índice nacional.

A travar maiores quedas estiveram também as acções da Portugal Telecom, que subiram 0,51% para 6,26 euros.

O título mais negociado foi o do BCP, com 10,1 milhões de acções negociadas, seguido da Sonae e da PT, com 3,4 e 2,4 milhões de papéis transaccionados, respectivamente.

O volume total de negócios ascendeu a 79,4 milhões de euros, um valor que revela que muitos investidores estão ausentes do mercado pelo facto da semana ter sido marcada por dois feriados.

fonte:économico
 
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