Três de 19 pessoas suspeitas de burlas a empresas do ramo alimentar, no valor global de dois milhões de euros, vão aguardar julgamento em prisão preventiva e cinco outras pagarão cauções entre 30 mil e 50 mil euros.
A decisão foi tomada cerca das 03:00 de hoje pelo Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto, que obrigou ainda um outro arguido a entregar o seu passaporte e fixou a medida de coacção mínima (termo de identidade e residência) para os restantes dez suspeitos.
Com medida acessória, todos ficam proibidos de estabelecer contactar entre si, bem como com responsáveis e funcionários de empresas associadas pela investigação a este processo.
Os arguidos que ficaram em prisão preventiva anunciaram que vão recorrer, alegando que não foram confrontados com os factos que determinaram aquela medida de coação.
A Directoria do Norte da Polícia Judiciária (PJ) anunciou no princípio do mês que desmantelou um grupo que usava empresas fictícias com desempregados e indigentes como gerentes para burlar conceituadas empresas comerciais, em especial do ramo alimentar, desde 2006.
A PJ detectou 51 casos de fraude que ascendem, no total, a perto de dois milhões de euros.
fonte:diariodigital
A decisão foi tomada cerca das 03:00 de hoje pelo Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto, que obrigou ainda um outro arguido a entregar o seu passaporte e fixou a medida de coacção mínima (termo de identidade e residência) para os restantes dez suspeitos.
Com medida acessória, todos ficam proibidos de estabelecer contactar entre si, bem como com responsáveis e funcionários de empresas associadas pela investigação a este processo.
Os arguidos que ficaram em prisão preventiva anunciaram que vão recorrer, alegando que não foram confrontados com os factos que determinaram aquela medida de coação.
A Directoria do Norte da Polícia Judiciária (PJ) anunciou no princípio do mês que desmantelou um grupo que usava empresas fictícias com desempregados e indigentes como gerentes para burlar conceituadas empresas comerciais, em especial do ramo alimentar, desde 2006.
A PJ detectou 51 casos de fraude que ascendem, no total, a perto de dois milhões de euros.
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