Os funcionários do BPI consideram que as declarações de Fernando Ulrich sobre um novo modelo social para a banca são "uma ofensa à dignidade e à estabilidade dos trabalhadores".
O presidente do BPI defendeu ontem, no VII Fórum Banca e Mercado de Capitais do Diário Económico, que "o modelo social do sector bancário é insustentável tal como está", defendendo uma redução dos benefícios dos funcionários.
Em reacção, a comissão de trabalhadores do banco emitiu um comunicado onde tece duras críticas à administração do BPI.
Diz o documento que os funcionários do BPI receberam "estas declarações [de Fernando Ulrich] como uma ofensa à dignidade e à estabilidade dos trabalhadores".
Para a comissão de trabalhadores, "o presidente do BPI não pode justificar as suas obsessivas e retrógradas teorias sobre o modelo social do sector bancário com base na actual crise, pois já as defendeu em momentos de vacas gordas".
Os funcionários afirmam ainda que "todos os dias são inúmeros os trabalhadores do BPI que prolongam o seu horário de trabalho sem serem devidamente pagos" e que há "enormes desigualdades e injustiças no banco presidido por Fernando Ulrich".
Diário Económico
O presidente do BPI defendeu ontem, no VII Fórum Banca e Mercado de Capitais do Diário Económico, que "o modelo social do sector bancário é insustentável tal como está", defendendo uma redução dos benefícios dos funcionários.
Em reacção, a comissão de trabalhadores do banco emitiu um comunicado onde tece duras críticas à administração do BPI.
Diz o documento que os funcionários do BPI receberam "estas declarações [de Fernando Ulrich] como uma ofensa à dignidade e à estabilidade dos trabalhadores".
Para a comissão de trabalhadores, "o presidente do BPI não pode justificar as suas obsessivas e retrógradas teorias sobre o modelo social do sector bancário com base na actual crise, pois já as defendeu em momentos de vacas gordas".
Os funcionários afirmam ainda que "todos os dias são inúmeros os trabalhadores do BPI que prolongam o seu horário de trabalho sem serem devidamente pagos" e que há "enormes desigualdades e injustiças no banco presidido por Fernando Ulrich".
Diário Económico