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Jogo de cartas Klondike Paciência

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Fev 29, 2008
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Origem

O jogo foi criado nos Estados Unidos, em pleno Velho Oeste americano, e era um derivativo de um outro jogo chamado Canfield, nome pelo qual ainda é conhecido hoje em dia na Europa. É conhecido também como Paciência da Harpa.

Participantes

Jogo do tipo paciência, sendo jogado apenas pôr um jogador.

Baralho

A KLONDIKE PACIÊNCIA é jogada com um baralho de 52 cartas de onde se retiram os curingas.

Valor

Não há valor especifico para cada carta, não existem curingas ou cartas especiais e cada carta vale o seu próprio valor facial.

Objetivo

O objetivo do jogador é colocar em ordem crescente, de Ás a Rei, os quatro naipes do baralho.

Regras

O jogador procede o embaralhamento e corte das cartas e a seguir colocara 28 cartas sobre a mesa. As cartas serão dispostas em 07 colunas com a seguinte configuração: Na primeira coluna 01 carta, na segunda coluna 02 cartas, na terceira coluna 03 cartas e assim sucessivamente até a sétima coluna com 07 cartas.

Após as colunas terem sido montadas o jogador reserva num monte chamado de sobras as cartas não utilizadas e procede a abertura das últimas cartas de cada coluna.

Se houver entre as cartas viradas um Ás ele será levada para a fundação (fundação é o nome dado ao monte onde serão colocadas as cartas de um mesmo naipe na seqüência de Ás a Rei.).

As cartas que forem seqüência das fundações poderão também ser levadas para as fundações, pôr exemplo: o dois de paus para a fundação com o Ás de paus, o 03 de ouros para a fundação que já tiver o Ás e o 02 de ouros, e assim pôr diante.

Retiradas todas as cartas possíveis de serem transferidas para as fundações, o jogador poderá executar outra manobra, ou seja, colocar nas colunas as cartas que forem seqüenciais, desde que se obedeça a seguinte regra: somente poderão ser colocadas cartas em seqüência numérica e de cores alternadas, ou seja sobre um sete vermelho somente poderá ser colocado um seis preto.

Uma coluna de cartas abertas somente poderá ser transferida para outra coluna na totalidade nunca cartas isoladas, ou seja, se houver uma coluna com um nove vermelho aberto e em outra coluna houver um oito preto seguido de um sete vermelho e um seis preto todas estar cartas devem ser transferidas para sobre o nove vermelho,


A cada carta removida de uma coluna deve se abrir uma nova carta da própria coluna.
Quando a carta aberta não servir para a fundação, ou para transferência entre colunas, deverá ser retirada e colocada com a face para cima num monte chamado de refugo. A carta de cima do refugo poderá ser utilizada a qualquer momento para ir para uma das fundações, mas somente a carta de cima do refugo poderá ser utilizada.


Retiradas todas as cartas possíveis das colunas o jogador poderá fazer uso das cartas do monte de sobras e com as cartas com a face virada para baixo ir retirando uma a uma, as que servirem para as fundações ou colunas serão colocadas nestes locais as que não servirem vão para o refugo. Após retirar todas as cartas do monte de sobras haverá, ainda uma oportunidade para o jogador resolver a paciência, embaralhando o refugo e colocando as cartas com a face para baixo reiniciar o processo de abertura de cartas destinando as para as fundações ou colunas se possível, ou para um novo refugo.
Se após estas manobras o jogador não conseguir montar todas as fundações de Ás a Reis a paciência chega ao fim sem solução.

Observações

Este jogo além de sorte exige uma boa dose de raciocínio portanto antes de transferir cartas de colunas preste atenção na seqüência de jogos já executados.
 
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