Um jovem de 23 anos morreu, ontem à tarde, quando subia à torre da igreja de S. Simão da Junqueira, em Vila do Conde. O rapaz sofria de epilepsia e de problemas de coração. Ao que tudo indica, terá falecido de ataque cardíaco.
José Aurélio Silva, tesoureiro da Junta da Junqueira, explicou, ao JN, que o jovem subiu à torre da igreja com outros elementos ligados à paróquia, com a qual costumava colaborar, a fim de retirar os altifalante, que se encontravam colocados na torre sineira.
Já quase no final das escadas de acesso à torre, o jovem sentiu-se mal. O alerta aos Bombeiros de Vila do Conde acabou por chegar minutos depois, pelas 16 horas. Os bombeiros fizeram deslocar para o local a auto-escada e mais duas viaturas, bem como vários elementos com experiência em grande ângulo. Uma vez que as escadas eram estreitas, o objectivo era retirar o jovem pelo exterior do edifício, a fim de permitir as manobras de reanimação. Para o local seguiu ainda uma viatura de emergência médica. Mas o rapaz acabou por falecer poucos minutos depois.
Foi transportado, já depois das 20 horas, ao Instituto de Medicina Legal, onde a autópsia permitirá, agora, saber quais as causas da morte.
JN
José Aurélio Silva, tesoureiro da Junta da Junqueira, explicou, ao JN, que o jovem subiu à torre da igreja com outros elementos ligados à paróquia, com a qual costumava colaborar, a fim de retirar os altifalante, que se encontravam colocados na torre sineira.
Já quase no final das escadas de acesso à torre, o jovem sentiu-se mal. O alerta aos Bombeiros de Vila do Conde acabou por chegar minutos depois, pelas 16 horas. Os bombeiros fizeram deslocar para o local a auto-escada e mais duas viaturas, bem como vários elementos com experiência em grande ângulo. Uma vez que as escadas eram estreitas, o objectivo era retirar o jovem pelo exterior do edifício, a fim de permitir as manobras de reanimação. Para o local seguiu ainda uma viatura de emergência médica. Mas o rapaz acabou por falecer poucos minutos depois.
Foi transportado, já depois das 20 horas, ao Instituto de Medicina Legal, onde a autópsia permitirá, agora, saber quais as causas da morte.
JN